martes, 6 de noviembre de 2012

VII Encuentro Latinoamericano de Estudiantes de Historia - VII ELEH

CONVOCATÓRIA AO VII ELEH (Verção en Portugues) I. APRESENTAÇÃO O Encontro Latino-Americano de Estudantes de História (ELEH) é um evento de reunião académica e integração entre estudantes das distintas escolas e faculdades de Ciências Históricas ao longo de nossa América. Constitui, então, um espaço de reflexão e construção coletiva da historiografia desde e para a nossa região. Na sua sétima versão, vai ser organizado pelos estudantes da Faculdade em Historia da benemérita Universidade Autônoma de Puebla (BUAP), em união com os alunos do Colégio de História da Universidade Nacional Autônoma de México (UNAM); os mesmos que, em conjunto, conformam o Comité Organizador. Por esse médio, dito Comité Organizador faz extensivo esse convite para participar do VII Encontro Latino-Americano de Estudantes de História que celebra-se-há na cidade de Puebla de Saragoça, México, do 07 ao 11 de outubro de 2013. II. PARTICIPANTES O Encontro esta dirigido principalmente a estudantes do território de Nossa América (tanto de pré-graduação assim como de pós-graduação); porém também abre-se esse convite a toda pessoa interessada procedente dos cinco continentes, formados e investigadores da especialidade de História, assim como de outras disciplinas afins. II.1 Assistentes Podem participar em qualidade de assistentes todos os estudantes, formados e investigadores de universidades nacionais e estrangeiras, e público em geral. II.2 Palestrantes Podem participar na presente convocatória todos os estudantes inscritos nas diferentes Universidades, Colégios e Academias de Nossa América que fiquem cursando os estudos de Pré ou Pós-Graduação em História ou alguma outra ciência social afim. As palestras podem ser trabalhos monográficos, ensaios, capítulos de teses (por sustentar ou em processo de elaboração), de caráter histórico. Os trabalhos podem ser individuais ou grupais, esses últimos conformados por um máximo de 02 pessoas. III. BASES PARA A APRESENTAÇÃO DAS PALESTRAS Todas as palestras deverão ficar compostas pelos seguintes item: III.1 Dados pessoais do Palestrante ou Palestrantes · Nome(s) completo(s). · Correio electrónico e Telefone de contato. · País que representa · Universidade/Centro Académico de procedência · Nível Académico (Pré-graduação, graduação, pós-graduação) Essas informações devem ser enviadas unicamente pelo Formato de Dados Pessoais (FDP) que ficará disponível no site www.viieleh.mx. III.2 Estrutura da Palestra · Título. · Abstract (máximo 500 palavras). · Palavras chave (máximo 06). · Corpo do trabalho. · Conclusões. · Bibliografia e fontes (não ficam consideradas dentro da extensão máxima). III.3 Indicações sobre a apresentação dos Trabalhos Os trabalhos das comunicações/palestras não devem superar as 15 páginas (sem contar bibliografia e apêndices) e serão apresentadas somente através do Formato de Apresentação de Palestras (FPP) e respeitando as seguintes especificações: · Papel tamanho Carta, com margens de 2,5 cm. na parte superior e inferior e 3 cm. na parte esquerda e direita. · Espaçamento de espaço e meio (1.5) para o corpo do trabalho e simples (1.0) para o aparato crítico. · Tipo de letra: Arial num. 12 para o corpo do trabalho. O aparato crítico deverá escrever-se em letra Arial, num. 10. · Formato de apresentação: doc. · La palestra poderá ser escrita em espanhol (recomendado), português, inglês e francês. · Na primeira página deverá se incluir o FPP, onde se insertará o abstract de caráter analítico (deverá descrever os objetivos, a metodologia e os resultados e principais contribuições do trabalho). · Após o abstract, deverá se insertar um listado de três a seis palavras chave. · A continuação, deve-se esvaziar a totalidade do conteúdo da palestra no FPP. · O nome do autor não deve aparecer no trabalho. · Os dados do autor devem se entregar somente no FDP, o qual será enviado como documento anexo ao correio da palestra. · Sendo enviada sua palestra, nós responderemos ao correio lhes enviando uma notificação de ter recebido a palestra de forma conforme. III.4 Sobre a Exposição e o Debate A exposição dos trabalhos realiza-se-há em mesas temáticas, onde cada palestra terá uma duração máxima de 15 minutos para sua apresentação. A moderação ficará encarregada a um aluno da Faculdade de História da Benemérita Universidade Autônoma de Puebla (BUAP). Os comentários, observações, questionamentos e críticas serão realizados ao término das palestras da mesa. Para isso haverá um total de 20 minutos. Para responder aos comentários e/ou críticas, os palestrantes disporão de um total de 20 minutos. IV. TEMÁTICA O Comité Organizador tem proposta três principais eixos temáticos de livre eleição para a realização das palestras. Dita proposta não exclui a apertura de qualquer outro eixo de investigação, sempre e quando sejam sempre acessíveis e abordáveis pela História, tentando sempre a maior heterogeneidade possível: IV.1) Movimentos estudantis em Latino-América Desde a conjuntura de 1968, a juventude tem trabalhado tenazmente através dos movimentos sociais para conceber uma realidade inclusiva, democrática e vinculada com o desenvolvimento integral da sociedade, alheia por inteiro ao mantimento de privilégios e instabilidade social, derivados do sistema político liberal que definia a democracia como a simples ação de sufrágio. É assim como a procura dos valores que conformam a essência dos direitos humanos da quinta geração —políticos, sociais, culturais, ambientais e de desenvolvimento social— têm feito que os movimentos sociais tenham na juventude o sustento legítimo como mobilizador das massas e construtor vertiginoso da nova realidade. Por isso a importância de resgatar, analisar e interpretar a natureza dos movimentos sociais, definindo para isso qual tem sido o papel da esquerda, dos valores nacionais e da realidade globalizante na qual esses movimentos geraramse e desenvolveram-se. IV.2) História e Liberação Temos de tomar em conta que a região, isto é, nossa América, esta conformada por um conjunto de nações demograficamente heterogêneas, socialmente desiguais e politicamente dominadas por padrões corporativos, determinados por um particular processo histórico que, entre outras coisas, inclui um passado, amalgama de culturas, de ritos, de sonhos, de mitos, de comportamentos sociais, assim como de injustiças, violências, traumas e vexações que tem dado lugar a certos problemas que não somente não tem caducado, mas que, como tem se mencionado, permanecem no presente, inclusive aumentados. América vive vertiginosamente esse tempo de desigualdade, injustiça e dominação, pelo qual vivemos em uma América que, paradoxalmente, nem é completamente “nossa”, de aí a necessidade de analisar criticamente os processos históricos e as formas de abordagem dos mesmos (historiografias), em ordem a conseguir mudanças que nos dirijam a assumir o compromisso de ser intérpretes de uma realidade dinâmica vinculada com a luta firme por alcançar a democracia e o respeito à justiça que alcancem todas as esferas da sociedade. Deve ser compromisso das novas gerações de historiadores a construção de novas políticas de conhecimento histórico, ordenadas para assumir um discurso que constrói os valores de uma sociedade emergente, cujo desenvolvimento nasce da luta social e encaminha-se até a libertação e apropriação de essa América que pode chegar a ser verdadeiramente Nossa. IV.3) A Terceira Raiz O Ano Internacional da Afrodescendência ficou decretado no 2011. Gravado na Resolução 64/169 da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas visando fortalecer as medidas nacionais e de cooperação regional e internacional em benefício dos afrodescendentes em relação ao disfrute pleno dos direitos econômicos, culturais, sociais, cíveis ou políticos deles, a participação e integração em todos os aspectos políticos, económicos e sociais e culturais da sociedade, e a promoção de um maior conhecimento e respeito da diversidade de sua herança e sua cultura. No marco da celebração do Ano Internacional da Afrodescendência, consideramos necessário reconhecer através da investigação histórica para reivindicar as contribuições dos povos afrodescendentes ao processo libertário americano e sua ingerência em todo o processo histórico. IV.4) Temáticas Generais: De igual forma, convida-se a participar em qualquer uma das seguintes temáticas: • Etno-história. • História Social. • História Política. • História Militar. • História das Mentalidades. • História e Gênero. • História Oral. • História das Ideias. • História das Mulheres e de Gênero. • História da Educação. • História Económica. • História do Arte. • Historiografia. • História da Mídia. • História, Violência Política e Direitos Humanos. • História Cultural. • História das Religiões. • História da Ciência. • Reflexões aos trabalhos respeito ao Historiador, Bibliotecas, Museus e/ou Arquivos. • Reflexões respeito à Metodologia, Teoria e/ou Filosofia da História. • Temas afins à História. V. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE PALESTRAS Os trabalhos recebidos serão sometidos a um “ditame cego” perante os membros da Comissão Acadêmica do Encontro, conformada por alunos, professores e investigadores da BUAP, UNAM e outras instituições, quem receberão o pedido de avaliação dos trabalhos históricos em função do foco, coerência, metodologia, teorização; pela presença de diversidade disciplinar, novos objetos de estudo, usos e maneiras de abordagem das determinadas fontes (primárias e secundárias), aplicadas nas temáticas propostas para o presente Encontro. VI. DATAS E MODALIDADES DE RECEPÇÃO VI.1 Generalidades da Entrega de Palestras/Comunicações Os trabalhos deverão ser enviados via correio electrónico, única e exclusivamente através do Formato de Apresentação de Palestras (FPP), junto com o Formato de Dados Pessoais (FDP). Pode se fazer o download desde o site do VII Encontro Latino-Americano de Estudantes de História: www.viieleh.mx. As palestras recebe-se-hão a partir de Terça-Feira, 16 de outubro de 2012, até o 31 de março de 2013, sem opção a prorrogas. Os resultados da aceitação ou rejeição dos trabalhos poderão se conhecer em um período aproximado de quatro semanas após o fechamento da presente Convocatória. VI.2 Organização de Envio de Palestras/Comunicações Os trabalhos devem ser enviados aos seguintes correios electrónicos de acordo ao país e região de correspondência:  Região Rioplatense. (rioplatense@viieleh.mx) Países que inclui: Argentina, Paraguai e Uruguai.  Região Andina (andina@viieleh.mx) Países que inclui: Bolívia, Chile, Equador e Peru.  Região Amazônica (amazonia@viieleh.mx) Países que inclui: Brasil, Colômbia, Venezuela e as Guianas.  Região do Caribe (caribe@viieleh.mx) Países que inclui: Cuba, Haiti, Jamaica, Porto Rico e República Dominicana.  Região Centro-americana (centroamerica@viieleh.mx) Países que inclui: Costa Rica, Honduras, Nicarágua, Panamá, Belize, El Salvador e Guatemala.  México (mexico@viieleh.mx)  Invitados (invitados@viieleh.mx) Países não contemplados anteriormente e/ou países que não formam parte de Nossa América. Para qualquer dúvida, consulta e/ou sugestão, fica a sua disposição o correio electrónico: contacto@viieleh.mx ATENCIOSAMENTE: O COMITÉ ORGANIZADOR E DA FEDERAÇÃO LATINO-AMERICANA DE ESTUDANTES DE HISTÓRIA

miércoles, 2 de mayo de 2012

CONVOCATORIA A POSTULACIONES DE SEDE VII ELEH 2013

CONVOCATORIA 2012 PRESENTACIÓN DE POSTULACIONES PARA SEDE DEL VII ENCUENTRO LATINOAMERICANO DE ESTUDIANTES DE HISTORIA (VII ELEH 2013) Abril de 2012 Santiago de Chile I. Presentación El Encuentro Latinoamericano de Estudiantes de Historia, es un evento de reunión académica e integración entre estudiantes de las distintas escuelas y facultades de Ciencias Históricas a lo largo de Latinoamérica y El Caribe. Éste encuentro, se llevó a cabo por primera vez (I ELEH) en Villa de Leyva, Bogotá Colombia entre los días 24 y 29 de septiembre del año 2001, y desde aquella instancia se realiza cada dos años bajo la dirección de un “Comité Organizador” que se adjudica la condición de “sede” del encuentro mediante su postulación a la convocatoria correspondiente. Así, el ELEH fue constituyéndose en un referente de la historiografía latinoamericana con cada una de sus versiones: II ELEH en Colonia del Sacramento, Uruguay (entre el 6 y 11 de octubre de 2003); III ELEH realizado en Guerrero, México (entre el 9 y 15 de octubre de 2005); IV ELEH en Mérida, Venezuela (entre el 5 y el 11 de Noviembre de 2007); V ELEH realizado en La Paz, Estado Plurinacional de Bolivia (entre el 12 y 18 de octubre de 2009); y finalmente el VI ELEH llevado a cabo en la ciudad de Concepción, Chile, entre los días 17 y 21 de octubre de 2011. El ELEH, tiene por objetivo generar un espacio de encuentro, que propicie la socialización y difusión de investigaciones de diversas temáticas históricas y tendencias historiográficas; promover la producción de conocimiento, el debate y el análisis crítico de los procesos históricos de los países participantes en el contexto del acontecer histórico mundial; y por último, propiciar una experiencia de reunión y comunicación que aporte a la construcción de una comunidad de estudiantes de historia y de ciencias humanas y sociales de América Latina y El Caribe. Esta experiencia se ha ido modelando a sí misma a lo largo del tiempo y a través de la discusión crítica de sus participantes. Cuestión que queda de manifiesto luego de la VI versión del Encuentro en la ciudad de Concepción (Chile), cuando la comunidad de estudiantes de historia asistentes deciden rechazar la organización de la universidad convocante, por abstenerse esta de participar y contemplar una integración del evento hacia las fuertes movilizaciones estudiantiles y ciudadanas que ocurrían en el país durante el 2011. De esta manera, se desconoció la organización de la Universidad San Sebastián, y los propios estudiantes relocalizaron y autogestionaron el evento en las dependencias de la Escuela de Historia de la Universidad de Concepción, resolviendo una cuestión fundamental para el carácter del encuentro, y que determinó que el ELEH no se trata meramente de un evento académico, sino que es además, un espacio de reflexión y posicionamiento político frente a los devenires históricos e injusticias cometidas en NuestraAmérica. Es así como a partir de los episodios vividos el 2011, el ELEH reafirma su compromiso político-social con los movimientos sociales, las organizaciones ciudadanas y las luchas de los pueblos latinoamericanos. Invitamos a los distintos estudiantes de Ciencias Históricas de cada país de Latinoamérica a hacer suya la posibilidad no tan solo de participar de esta increíble experiencia, si no además, a través del presente documento, a hacerse parte de las comisiones que alguna vez organizaron el Encuentro, y llevaron hasta su pueblo todas las fuerzas de la Historia. A continuación, presentamos a ustedes la convocatoria 2012 para la “Presentación de postulaciones para sede del VII Encuentro Latinoamericano de Estudiantes de Historia (VII ELEH 2013)”. II. Requisitos Mínimos de Organización para postulaciones a Sede La permanencia en el tiempo del Encuentro Latinoamericano de Estudiantes de Historia, ha estado en manos de sus mismos participantes. Experiencia tras experiencia, los asistentes al Encuentro resolvieron contar con una orgánica base para la coordinación a largo plazo denominada “Confederación Latinoamericana de Estudiantes de Historia”. Ella se compone de dos delegados por países (los que pueden ser cambiados en cada Encuentro) y algunos coordinadores colaboradores. Este equipo internacional, tienen la misión de garantizar la continuidad del Encuentro a través del tiempo y coadyuvar en los procesos que se van llevando a cabo. Pero para su realización el ELEH requiere de la existencia fundamental de un “Comité Organizador” del país Sede que coordine los distintos ejes de trabajo, Comité que pasamos a describir a continuación. a. Comité Organizador a.1) Carácter del Comité Organizador El Comité Organizador debe estar conformado principal y mayoritariamente, por estudiantes de Historia de pre grado y/o por licenciados, que como máximo cuenten con dos años de ejercicio profesional. La directriz del evento debe estar en manos únicamente de estudiantes activos, entendiendo estos como estudiantes legalmente inscritos, matriculados y que por lo tanto se encuentren cursando estudios de pre grado en la(s) universidad(es) que convoca(n). Es importante destacar, que el equipo organizador debe ser de carácter nacional, por lo cual en caso de que exista más de una universidad o unidad académica que imparta la carrera de historia en el país, deberá (en la medida de lo posible) coordinarse la participación de todas ellas y superar las fronteras institucionales de la academia tradicional. Por lo que las propuestas a conferirse como sede, deben hacerse por países, no por universidades. Además, será requisito que la universidad que comanda la organización del evento sea de carácter pública-estatal, de manera de asegurar que la institución que oficialmente se hace responsable del Encuentro no sea una institución con fines de lucro[1]. Esto no impide la participación de unidades privadas siempre y cuando estén enmarcadas en lo determinado anteriormente. El Comité Organizador debe poseer un domicilio, número telefónico y dirección electrónica donde puedan ser contactados por cualquier persona interesada en el ELEH. a.2) Responsabilidades del Comité Organizador A modo general, el rol del Comité Organizador es estar a cargo de los procedimientos del Encuentro Latinoamericano de Estudiantes de Historia desde su organización –una vez que sea conferido como sede del evento- , hasta la publicación y difusión de sus documentos de cierre (1. Declaración Pública; 2. Memorias de la versión del evento; 3. Convocatoria para próxima sede) una vez que el evento que está a su cargo, finalize. Las distintas responsabilidades al interior del Comité Organizador deben estar claramente definidas, de manera de informar a las delegaciones de cada país los responsables de cada comisión de trabajo del evento (como por ejemplo: coordinación de ponencias, coordinación de alojamientos; etc.). Debe quedar en claro que las responsabilidades del ELEH deben estar a cargo del Comité Organizador y no de las autoridades o directivas -sean éstas estudiantiles, docentes o administrativas- de la(s) universidad(es) que convoca(n). El Comité Organizador deberá prever constantes instancias para la evaluación y auto-evaluación del ELEH, tanto de aspectos académicos, como de los generales en cada una de sus etapas de desempeño (previas, durante el evento, y posteriores a él). Será responsabilidad prioritaria del Comité Organizador, coordinar las etapas de cierre del evento que garanticen su continuidad. De acuerdo al perfil social que tiene el evento y su objetivo de integración latinoamericana, el Comité Organizador deberá asegurar la realización de actividades de intercambio cultural formales e informales entre los asistentes de diferentes países. Así como también la invitación y participación de movimientos sociales del país anfitrión, de manera de asegurar que el evento no se vuelva un encuentro exclusivamente académico. El ELEH es un evento de Encuentro, que tiene la característica de poseer una historia y una tradición, pero también la capacidad de ir transformándose hacia nuevas formas que apunten a potenciar sus alcances. A continuación se especifican las distintas etapas generales del ELEH, contemporáneas a la coordinación de los diferentes ejes de trabajo para su preparación, las cuales son de absoluta responsabilidad del Comité Organizador: Etapa Momentos Difusión de la Convocatoria Convocatoria Recepción y Evaluación de Ponencias de Ponencias y Participantes Notificación de Ponencias aceptadas y ponencias rechazadas Difusión del Encuentro Difusión a nivel nacional e internacional en espacios académicos y medios de comunicación. 1. Recepción de los participantes y Ponentes 2. Evento de Bienvenida 3. Jornadas de ponencias y actividades de integración. Ejecución del Encuentro. 4. Babilonia[2] Actividad extra académica a cargo de la Confederación del ELEH en coordinación con los organizadores. 5. Plenaria Final. 6. Cierre y Despedida. Redacción de los documentos. Coordinación, publicación y difusión de documentos de cierre Publicación y difusión de los documentos. Convocatoria a Postulaciones de nueva Sede Elección y Entrega Oficial del próximo ELEH Es importante señalar que durante la actividad académica, las preguntas y respuestas en las discusiones, deberán ser traducidas del castellano al portugués y viceversa, de modo de garantizar la cabal comprensión y la participación activa de todos los participantes. Una vez finalizado el evento, el Comité Organizador deberá editar las “memorias” de aquel ELEH tanto en castellano como en portugués y ponerlas a disposición de la comunidad de estudiantes participantes a través del sitito web oficial del evento y difundirlas a través de internet en distintos formatos digitales y/o materiales. b) Respecto a las Ponencias b.1) Evaluación Académica y Selección de Ponencias La responsabilidad del desarrollo académico del ELEH debe estar cien por ciento en manos de estudiantes. Esto supone que el cuerpo docente podrá ser partícipe sólo bajo un rol de apoyo y por ningún motivo podrá asumir responsabilidades directas; asegurando de esta manera, que el Comité Organizador del ELEH tenga una autonomía académica plena. Por lo anterior se declara que podrán ser ellos (estudiantes de grado, pregrado o licenciatura) los únicos responsables en la tarea de la evaluación académica para la selección de ponencias participantes del encuentro, sin perjuicio a que puedan participar docentes y/o especialistas que presten labores de apoyo durante este proceso. Respecto a la evaluación académica y selección de ponencias, la comisión organizadora deberá: Realizar la convocatoria a ponentes para el ELEH, haciendo públicos los criterios de aceptación para ponencias, comunicando los planteamientos y temáticas de las distintas mesas de trabajo. Asegurar la evaluación de ponencias y no de resúmenes. Garantizar el equilibrio entre estudiantes de pre y posgrado en la participación de ponentes. Enviar una notificación personalizada a aquellos postulantes cuyas investigaciones sean rechazadas, donde se indique mediante sugerencias y/o comentarios las razones puntuales por las cuales no fueron admitidas, e incentive al estudiante a potenciar su trabajo. Respecto al desarrollo de las ponencias en el evento, señalamos que cualquiera sea el formato que la Comisión Organizadora decida emplear para la exposición y discusión de ponencias (paneles, simposios, mesas de trabajo, talleres, etc.), se deberá asegurar que exista suficiente tiempo para el debate, de manera de garantizar que el ELEH mantenga su calidad de Encuentro y no de Congreso, privilegiando el intercambio entre participantes y ponentes. Asimismo, se deberá garantizar que las ponencias no sean programadas contemporáneamente a actividades fundamentales que requieran de la asistencia de todos los participantes (particularmente: Acto de Bienvenida, charlas magistrales, Plenaria Final, etc.). La temática de las ponencias debe mantenerse abierta, de tal manera que dé cabida al mayor número de trabajos posibles, permitiendo de esta forma dar cuenta de las tendencias en las investigaciones que los estudiantes llevan a cabo. Sin embargo, el Comité Organizador debe plantear mesas de trabajo con temáticas flexibles y amplias. b.2) De los ponentes y sus trabajos Los participantes al proceso de selección de ponencias podrán ser estudiantes de historia de pregrado, posgrado y licenciados en Historia de cualquier Escuela Latinoamericana (Instituto, Universidad, Centro de Estudios, etc.). También podrán participar estudiantes de otras disciplinas que se encuentren trabajando en una investigación en torno a alguna temática histórica. Los postulantes que presentan sus ponencias para evaluación, adquieren como compromiso aceptar los comentarios y decisiones tomadas por el Comité Organizador, y las resoluciones en torno a la evaluación de sus ponencias. Los postulantes aceptados, se comprometen a su vez a mantener contacto fluido y responsable con el Comité Organizador, de manera de asegurar el desempeño de su rol como ponente en el próximo Encuentro. Asimismo, a asistir a exponer su investigación el día y la hora en que la Comisión Organizadora le indique, pudiendo faltar a esta responsabilidad sólo por motivos de fuerza mayor. c) Respecto a la Convocatoria La responsabilidad de la convocatoria matriz para asistentes y ponentes está en manos del Comité Organizador como una de sus funciones principales en el Encuentro, y en segunda instancia en manos de los estudiantes de otras universidades anteriormente participantes, con el objetivo de ampliar el espectro de convocatoria, llegando, en la medida de lo posible, a todas las Universidades que dicten Historia. Será el Comité Organizador quien plantee la forma de trabajo dentro de sus ejes nacionales, en coordinación permanente con los delegados de cada país presentes en la Confederación Latinoamericana de Estudiantes de Historia y miembros colaboradores. La convocatoria es abierta a todos los estudiantes de Historia de América Latina, por lo que será importante mantener el equilibrio entre el número de asistentes nacionales e internacionales como forma de asegurar la estructura latinoamericana del ELEH. La organización del VII ELEH debe garantizar la apertura de espacios de integración gremial entre sus participantes a modo de promover la construcción del movimiento estudiantil de Historia latinoamericano de forma más organizada a mediano y largo plazo a través de la ya surgida Confederación. En este sentido, los espacios, tanto de sesión plenaria –con participación abierta a todos los estudiantes del ELEH– como las asambleas de la Confederación, deben dar cuenta de las realidades educativas, de los movimientos estudiantiles y de las coyunturas particulares de los países asistentes. d. Infraestructura El Comité Organizador debe disponer de una infraestructura mínima, claramente definida con capacidad para recibir a la totalidad de las personas participantes, entendiendo esta como espacios que puedan servir para llevar a cabo las actividades académicas del Encuentro. En complemento a esto, el ELEH también debe desarrollarse ocupando espacios públicos como calles y plazas, y otros lugares que permitan la integración de los participantes con la comunidad local como juntas vecinales, sindicatos, dependencias universitarias y/o culturales entre otros. e. Financiamiento El Encuentro Latinoamericano de Estudiantes de Historia no tiene por objetivo producir ingresos económicos a la(s) universidad(es) que convocan, y mucho menos a los miembros del Comité Organizador, cuestión por la cual el ELEH bajo ninguna circunstancia puede ser ni contribuir a un ejercicio de corte lucrativo. El carácter de “Encuentro universitario” se debe mantener y garantizar, sobre todo en el ámbito presupuestal que en escencia debe ser autogestionado. La participación financiera de instituciones privadas desvinculadas de la educación debe ser marginal y controlada por el Comité Organizador del ELEH. Sin embargo, el apoyo de instituciones públicas y colectivos sociales es bienvenido, siempre y cuando respeten los lineamientos del ELEH y la directriz estudiantil que este posee. El monto de inscripción tanto para participantes como para ponentes sólo debiese cubrir los gastos del desarrollo del ELEH, teniendo el Comité Organizador la obligación de hacer una rendición de cuentas ante la Plenaria Final y la Confederación del Encuentro al finalizar el ELEH, ésta debe ser un documento público y quedar a disposición de quien quiera conocerla. La austeridad y la posibilidad de integración deben ser transversales a todo el desarrollo del ELEH. Esto quiere decir que el Comité Organizador deberá brindar todas las facilidades para que los costos de participación sean lo más reducidos posibles, y así accesibles a una mayor cantidad de participantes. II. Postulación proyectos de sede para el VII ELEH. Los cuerpos estudiantiles de carreras de Historia de distintas universidades de cada país que deseen postularse como sede para el VII ELEH, deberán enviar al comité de Delegados y a la Confederación del ELEH un proyecto de postulación que incluya los siguientes ejes de trabajo y describa las tareas que se sugieren: a. Eje Organización Estructura del Comité Organizador (comisiones de trabajo, división de responsabilidades). Metodología del Encuentro (actividades académicas y extra académicas, lúdicas, organizativas y gremiales que se desarrollarán durante el evento). Actividades previas al encuentro, en los ámbitos organizativos, académicos, de convocatoria y financieros que tengan por objetivo garantizar el desarrollo del ELEH. Canales de comunicación al interior del Comité Organizador. Dinámica interna de trabajo, comprendida como vínculos entre comisiones de trabajo y universidades (cuando sea el caso), periodicidad de las reuniones internas y recursos físicos con los que se cuenta (oficinas, sedes, internet, etc.). Cronograma de trabajo y fases de desarrollo del VII ELEH. Estrategia de convocatoria interna (tanto dentro de la universidad que comanda la organización del evento como dentro del país anfitrión) para la constitución del Comité Organizador y las comisiones de trabajo. Mecanismos de coordinación con los delegados de las universidades asistentes. Nombres, información de contacto y responsabilidades de los estudiantes que participan del Comité Organizador que diseña la propuesta. b. Eje Académico Estructura interna de la Comisión Académica (estudiantes y profesores que participan de los mecanismos vinculados a esta). Estrategia de difusión, publicación y notificación de las ponencias aceptadas y rechazadas. Criterios de evaluación de las ponencias. Cronograma de recepción y evaluación de ponencias: fechas y plazos, forma en que se deberán enviar, lugar y correo electrónico a emplear, responsables de la recepción y mecanismos de evaluación y selección. Mecanismos de presentación de las ponencias (simposios, coloquios, mesas de trabajo, paneles, etc.). Definir cantidad esperada de ponencias a recibir y a presentar durante el VII ELEH. c. Eje Convocatoria Estructura interna de la Comisión De Convocatoria (mecanismo para promover la participación de estudiantes al Comité Organizador del evento, mecanismos de vinculación a esta comisión, responsabilidades en su interior). Diseño de articulación entre los polos de convocatoria. Implementación del trabajo con las delegaciones internacionales y extranjeras. Universidades y países en los que se haría mayor énfasis en la convocatoria, incluyendo actuales miembros del ELEH. Mecanismos de respuesta a las personas interesadas en participar en el VII ELEH. Articulación del trabajo con las delegaciones y sus coordinadores. Mecanismos a emplear para la realización de la convocatoria a ponentes y participantes a nivel nacional e internacional. Meta de países, universidades y asistentes al VII ELEH. País Invitado, que sea de relevante producción historiográfica fuera de la región. d. Eje Financiero Estructura de la Comisión Financiera (objetivos, actividades y responsabilidades en su interior, participación de los estudiantes, mecanismos de vinculación a esta comisión, etc.). Presupuestos financieros de gastos (especificados por rubro), tanto en precios actuales como proyectados al 2013 (en moneda local y dólares). Estrategias de financiamiento: porcentaje de recursos por inscripciones (de asistentes y ponentes), aporte(s) de la(s) universidad(es) convocantes, organizaciones multilaterales, entidades estatales y autogestión. Flujos de caja: cronograma de ingresos y egresos a efectuar en el período de los años 2012–2013. Mecanismos de recaudación de dinero, tanto en giros internacionales como de aportes nacionales. Diseño de estrategias para financiamiento de pasajes de ponentes extranjeros. Esto no quiere decir que el Comité Organizador o la Comisión Financiera se comprometan a disponer de estos recursos, sino que puedan formular propuestas en torno a la obtención de financiamiento, descuentos, etc. e. Eje Sede Estructura interna de la Comisión Sede (hospitalidad transversal a todo el desarrollo del VII ELEH, participación de los estudiantes, mecanismos de vinculación a este comité, responsabilidades a su interior). Justificación de la localidad y universidad sede donde se realizaría el Encuentro, en términos de: Auditorios y espacios académicos, los que deben ser lugares que permitan reunir la cantidad de personas que se espera para un evento de estas características; Alojamientos, los que deben ser homogéneos para todas las delegaciones y en el mismo recinto (en la medida de lo posible) o cercanos a éste; Lugares de esparcimiento e integración, que permitan la realización de actividades extra académicas entre los asistentes al evento comandadas por el Comité Organizador, y en lo posible un viaje de excursión a un lugar típico de interés para los participantes. Acceso para las delegaciones internacionales y nacionales Formas de transporte al interior de la sede. Servicios públicos. Disponibilidad de comunicaciones (teléfonos, fax, internet, fotocopias, etc.). Seguridad Apoyo de autoridades locales f. Logística Estructura interna de la Comisión de Logística (participación de los estudiantes, mecanismos de vinculación a esta comisión, responsabilidades en su interior). Definir rutas internacionales y nacionales de acceso a la sede del VII ELEH. Diseño de la propuesta de imagen gráfica del VII ELEH. Establecer los mecanismos y recursos a emplear para difundir en América Latina los materiales de convocatoria (carteles, plegables, volantes, etc.) Estrategia de recepción y acompañamiento de las delegaciones internacionales y nacionales. Definir los materiales a entregar durante el encuentro y la forma en que éstos se conseguirán. Se sugiere como mínimo considerar la elaboración de un “Documento Informativo” que contemple transportes al interior de la sede, servicios públicos (hospitales, comedores y restaurantes, etc.), directorio telefónico (Comité Organizador, emergencias, edificio universitario, etc.), mapa de la localidad y otras indicaciones básicas; y, un “Calendario o Cronograma” con la programación del evento, lugares y horarios de Ponencias y otras actividades. Diseño y organización de recursos informáticos (bases de datos, sitio web oficial del VII ELEH, correos de contacto, etc.) Diseño de propuesta de manejo de medios masivos de comunicación que cubran el encuentro. Definir su función y etapas en que se acudirá a ellos. [1] Cuestión que no se condice con los principios emanados de la comunidad de estudiantes de historia que participa del evento. Este requisito queda establecido en las resoluciones del VI ELEH “Legítimo” Concepción Chile, que se realizó paralelamente al fallido encuentro organizado por la Universidad San Sebastián. [2] Esta actividad extra académica es irremplazable. La Babilonia, con su mística, busca representar a través del rito el espíritu de integración latinoamericana con el que surgió el ELEH. Su supervivencia está a cargo de la Confederación y principalmente de los integrantes más antiguos de este Encuentro.

viernes, 6 de mayo de 2011

CIERRE DE PONENCIAS 2011

Este 29 de abril se cerró el envío de ponencias para la participación del VI Eleh en Concepción - Chile para el mes de Octubre. Cuando salgan los resultado también serán publicados en este blog. Los países participantes y sus universidades vayan preparando las postulaciones para ser sede de la VII versión de esta reunión académica de la historiografía latinoamericana.
Saludos

viernes, 30 de julio de 2010

VI ENCUENTRO LATINOAMERICANO DE ESTUDIANTES DE HISTORIA CONCEPCIÓN, CHILE 2011

1ra CONVOCATORIA

www.vielehchile2011.blogspot.com

La Comisión Organizadora del VI Encuentro Latinoamericano de Estudiantes de Historia, convoca a alumnos de pregrado, postgrado, egresados e historiadores de las distintas universidades latinoamericanas y centros de estudios históricos, a participar en este evento que se realizará en la ciudad de Concepción, Chile, entre los días 17 al 23 de Octubre de 2011.

El VI ELEH cuenta con respaldo de la Universidad San Sebastián. La comisión organizadora estará conformada por estudiantes de pregrado y grado que pertenecen a la carrera de Pedagogía en Historia y Ciencias Sociales, adscrita a la Facultad de Ciencias de la Educación en la misma casa de estudios. A su vez, la integrarán historiadores nacionales e internacionales, así cómo disciplinas afines a la historia y las ciencias sociales.

El evento contará con cuatro centros de ponencias como lo son el Auditorio Marta Montory y el Auditorio B de la Universidad San Sebastián, así como también el Salón de Exposiciones de la Biblioteca Municipal de Concepción y la Sala de Reuniones de la Galería de la Historia de Concepción, ubicadas en un radio de cinco minutos por medio de locomoción colectiva.

Los trabajos a presentar podrán ser monografías, ensayos, tesis de pregrado o postgrado u otro tipo de investigaciones, pueden ser individuales o grupales, quedando las ponencias a disposición de un comité evaluador para su aceptación, integrado por un comité académico formado para tal efecto.

Las temáticas a trabajar son:

 Historia Política.
 Historia Económica.
 Historia Social y Movimientos Sociales.
 Historia de las Mentalidades.
 Historia y Género.
 Historia Oral.
 Etnohistoria.
 Historia, Violencia Política y Derechos Humanos.
 Historia del Arte, Cine o Literatura.
 Historia de la prensa y de los Medios de Comunicación.
 Historia de la Ciencia.
 Historia Cultural.
 Historia de las Religiones.
 Filosofía de la Historia e Historiografía
La Reflexión central del VI ELEH será: “Construcción del Estado en América Latina: Unión y Separación de las Historiografías Nacionales”, entendiendo que es un tema necesario de discutir a nivel latinoamericano, dadas las diferentes características de cada proceso de formación política en cada uno de nuestros países.

Ello no impedirá presentar ponencias de cualquier otra índole o temática.

Quienes deseen participar en el VI ELEH Concepción-Chile, deberán enviar sus ponencias a través de un formato único de presentación (FUP), a fin de facilitar la corrección y selección de ponencias, bajo un único criterio.

El formulario debe ser anexados a través de un resumen de la ponencia, que no excederá los 2500 caracteres (incluyendo espacios) y tres palabras claves. De la misma manera, la ponencia, no deberá exceder de los 50.000 caracteres (incluyendo espacios), exceptuando citas y bibliografía. Los trabajos serán recibidos de manera preferente en español y portugués como idiomas oficiales. Todos los trabajos deberán ser guardados en formato Word (.doc). Una vez seleccionado, es responsabilidad del expositor confirmar la utilización de medios audiovisuales (transparencias, data-show, audio)

Los trabajos deben ser enviados a los siguientes correos de acuerdo al país de correspondencia:

 México: vieleh1@ussmail.cl
 Centroamérica y El Caribe: vieleh2@ussmail.cl
 Venezuela, Colombia y Ecuador: vieleh3@ussmail.cl
 Perú y Bolivia: vieleh4@ussmail.cl
 Brasil: vieleh6@ussmail.cl
 Argentina, Uruguay y Paraguay: vieleh7@ussmail.cl
 España y otros países: vieleh8@ussmail.cl
 Chile: chilevieleh@ussmail.cl

Para mayor información:

 Blog oficial: http://www.vielehchile2011.blogspot.com
 Universidad San Sebastián: http://www.uss.cl
 Página oficial de Facebook

SE DESPIDEN AFECTUOSAMENTE

COMISIÓN ORGANIZADORA VI ELEH CHILE 2011
UNIVERSIDAD SAN SEBASTIÁN SEDE CONCEPCIÓN

¡ LA CIUDAD DE CONCEPCIÓN TE ESPERA ¡

FORMULARIO ÚNICO DE POSTULACIÓN (FUP)
VI ENCUENTRO LATINOAMERICANO DE ESTUDIANTES DE HISTORIA CHILE 2011
UNIVERSIDAD SAN SEBASTIÁN SEDE CONCEPCIÓN

1. DATOS PERSONALES

NOMBRE
COMPLETO
UNIVERSIDAD
O INSTITUCIÓN
NIVEL DE ENSEÑANZA
(Pregrado, Grado, Postgrado)
PAÍS
REPRESENTANTE
CORREO
ELECTRÓNICO

2. DATOS DE LA INVESTIGACIÓN

TÍTULO
DE LA INVESTIGACIÓN

TEMÁTICA
DE LA INVESTIGACIÓN

3. TRABAJO

 La extensión del archivo en formato Word es: .doc
 El formato de la presentación es: Fuente Arial 12, Interlineado 1,5 y Alineación Justificado.
 La extensión máxima del resumen son 2.500 caracteres (incluyendo espacios). Debe incluir tres palabras claves.
 La presentación de la ponencia no deberá exceder los 50.000 caracteres (incluyendo espacios). No considera citas y bibliografía.
 La investigación que no cumple los requisitos quedará excluida del presente encuentro.
 Recuerde enviar la investigación al correo asignado a su respectivo país.

jueves, 11 de marzo de 2010

PROYECTO DE SEDE DEL VI ELEH CONCEPCIÓN - CHILE 2011

1. PRESENTACIÓN

Concepción, ciudad chilena situada a poco más de 500 kilómetros al sur de la capital, Santiago, se constituye como cuna de importantes procesos históricos nacionales y americanos desde el momento de su fundación en 1550: Testigo de la Guerra de Arauco y del comercio marítimo colonial en la frontera del río Bío-Bío, de los procesos de Independencia y la configuración de la República hasta nuestros días, abre la posibilidad de presentar a la ciudad penquista como una candidata a sede del VI Encuentro Latinoamericano de Estudiantes de Historia 2011.
Para dicho efecto, el Campus Tres Pascualas de la Universidad San Sebastián de esta misma ciudad, se presenta como una sólida alternativa, dada la seriedad de nuestra prestigiosa institución a nivel nacional, y de la constante preocupación de su alumnado por los estudios históricos tanto a escala local y nacional, haciendo de esta ciudad y de esta universidad, unos referentes obligatorios en esta materia.
Los eventuales estudiantes de pregrado y postgrado de historia que visitarán Concepción, les permanecerá la satisfacción de compartir grandes experiencias en un maravilloso entorno al centro-sur de nuestro país, con el fin de consolidar y ampliar las redes ya existentes.

2. DE LOS REQUISITOS MÍNIMOS DE ORGANIZACIÓN

La Universidad San Sebastián (USS) cumple con todas las exigencias mínimas que se requerirán para dicha ocasión.
Sobre la evaluación académica de las ponencias presentadas, serán revisadas por los estudiantes de cursos superiores que acrediten fehacientemente el conocimiento de los temas en cuestión (desde tercero a quinto año). Cabe señalar que en esta universidad, al completar la totalidad de los cursos hasta cuarto año los estudiantes adquieren el grado de Licenciado en Historia, por lo que dichos estudiantes adquieren las herramientas suficientes para llevar a cabo las eventuales revisiones de trabajos de los participantes, garantizando todos los criterios establecidos en estos requisitos mínimos.
Durante el transcurso del desarrollo del encuentro, la USS garantizará la presencia de dos prominentes historiadores nacionales, con la finalidad de desarrollar un mejor vínculo entre la Historia de Chile al interior de la comunidad latinoamericana visitante, y en conformidad con la tradición de la universidad desde el 2006.

El Comité Organizador posee una importante experiencia en el desarrollo de actividades académicas como los Encuentros Nacionales de Estudiantes de Historia de Chile de la Universidad San Sebastián y otras actividades de historia universal, geografía y educación.
Este mismo Comité Organizador cuenta con todos los implementos al interior de la universidad para llevar a cabo la comunicación entre éstos y las distintas delegaciones y expositores que se presentarían, bajo una amplia red de medios de contacto con la finalidad de que ella sea fluida (página web, teléfono, fax, correo electrónico).
El Comité Organizador se reservará la invitación del país y de la universidad en su categoría de miembro especial, privilegiando sus nexos con los países vecinos, de modo que se incentive en el respectivo país la mayor concurrencia de estudiantes a la ciudad de Concepción.

También se resguardará por la integración de los invitados, por medio de las costumbres y tradiciones locales en diversas actividades de intercambio cultural gestionables tanto por medio de la participación de otras carreras, así como de visitas planificadas al patrimonio cultural de la ciudad y sus alrededores destacando, entre otros sitos penquistas, la Galería de la Historia de Concepción y el Museo Huáscar en la ciudad portuaria de Talcahuano.
Dada la envergadura de este evento único, la Comisión Organizadora de Universidad San Sebastián buscará los mecanismos de comunicación con otros centros de estudios locales o instituciones (Universidad de Concepción, Universidad Católica de la Santísima Concepción, Municipalidad de Concepción, etc.) de modo que puedan gestionar y/o designar actividades en sus respectivos campus de la ciudad penquista, reservándose todos los derechos para evaluar dicha situación, haciendo de este evento, una actividad representativa de Concepción.

3. DE LOS EJES DE TRABAJO

La estructura de la Comité Organizador se presentará a continuación en el siguiente organigrama, y cumplirá con la misma estructura sugerida en sus bases, a excepción de la creación de una Junta Central, incluyendo a sus representantes públicos:


El Comité Organizador estará presidido por una Junta Central que será encabezada por un presidente y vicepresidente, y además, de los presidentes de cada comité subsidiario. El presidente y el vicepresidente serán los encargados de supervisar y coordinar el normal funcionamiento del resto de los comités establecidos. Ambos contactarán permanentemente al resto de los comités para la realización de reuniones periódicas de trabajo con el fin de brindar una mayor agilidad durante la organización de este evento.
Cada comité estará encabezado por un presidente que desempeñará claramente las funciones establecidas, y que éstos contarán con sus respectivos equipos de trabajo, y que variarán en su número de acuerdo a las responsabilidades asignadas a estos miembros. Se realizará un catastro con el fin de tener claramente definidas las funciones en caso de desempeñar más de una responsabilidad (Ej.: Coordinar el acceso a internet de participantes y revisión de ponencias de una determinado Polo Regional de Convocatoria).

a. Organización

El comité de organización será el encargado de realizar un catastro previo para seleccionar el personal que trabajará en la presentación del Encuentro Latinoamericano de Estudiantes de Historia, y concretar el organigrama presentado anteriormente, una vez iniciadas las clases del primer semestre académico en la USS (8 de Marzo de 2010); específicamente en las labores más sensibles del encuentro (finanzas, selección de trabajos, etc.).

Metodología del encuentro:

Este comité confeccionará una Hoja de Ruta que permitirá elaborar las principales actividades antes, durante y después del desarrollo del encuentro para completar los periodos 2010-2011 (difusión, recolección de fondos, presentación de historiadores nacionales, coordinación certificados, apoyo de trabajo para el VII ELEH, etc.). Se redactaría inmediatamente.
 Se buscará la mejor fecha para el arribo de los estudiantes extranjeros a Concepción (preferentemente octubre o noviembre de 2011), prefiriendo una temporada baja para que los estudiantes gasten menos en su eventual viaje.
 Se velará por la proporción de las actividades desarrolladas con el fin de garantizar la convivencia y el desarrollo de experiencias a partir de los futuros estudiantes visitantes (se analizarán las disposiciones de horarios vespertinos y nocturnos para el desarrollo de actividades al exterior de la USS). Será clave la pronta definición del calendario oficial del encuentro a más tardar el primer trimestre del 2011 con los horarios de expositores definidos. Otras actividades dependerán de lo que estipulen las delegaciones respectivas.
 Como el encuentro en sí mismo es una actividad académica, en función de lo anterior, se presentarán otras instancias que incluyen visitas organizadas desde museos de la zona hasta centros recreacionales por la noche. Este comité realizará los nexos entre estas instituciones para habilitar descuentos o facilidad en el acceso (Ej.: Visita al Museo Huáscar de Talcahuano, que al estar ubicado en un recinto militar, se mejorará la ruta de acceso mediante el contacto de la III Zona Naval de Chile. No existen restricciones, solo se debe presentar documentación de identificación de cada país respectivo).
 Se asegurarán los espacios adecuados para la discusión de la contingencia de Latinoamérica en diversos ámbitos (educación, medioambiente, género, cultura, etc.) de la que incluye la redacción del acta o manifiesto del VI ELEH 2011 durante la clausura del evento. En caso de recurrir a presentaciones temáticas, se invitarán a estudiantes de otras disciplinas afines si fuese necesario.

Actividades previas al encuentro:

 De manera anterior al desarrollo del encuentro, el comité dispondrá de reuniones de trabajo (organizativas), la plataforma comunicacional de la universidad para realizar la difusión del evento, primero, en las actividades internas de la carrera (clases magistrales, otros invitados), y segundo, en los diversos encuentros regionales y nacionales – Ej.: V Encuentro de Estudiantes de Historia de la USS, Encuentro Nacional de Historia en Chile (sin sede confirmada) – y de instancias que permitan recaudar fondos a través de la universidad y de otros aportes como recursos directos de la carrera de Historia y Geografía de la Universidad San Sebastián, fondos concursables para actividades universitarias, aportes de autoridades y/o corporaciones culturales locales sin fines de lucro mediante el patrocinio del evento, etc.(financieras).

Canales de comunicación:

 Para el desarrollo de canales de comunicación, se confeccionará un programa con una serie de reuniones periódicas con el fin de presentar los grados de avance de cada comisión de trabajo (videoconferencia en caso de ser necesario), y de modo de agilizar las comunicaciones, se dispondrá de una plataforma por medio de correo electrónico entre los miembros el Comité Organizador, en lo posible, con una cuenta particular de la universidad.

Dinámica interna:

 El Comité Organizador contará con todos los implementos necesarios para efectuar su trabajo (salas de reunión, videoconferencia, etc.). Este comité también notificará la eventual participación de otras universidades locales que impartan la carrera de historia con el fin de vincular la actividad del encuentro con la comunidad de la ciudad de Concepción. Ello se coordinará en la brevedad con los respectivos estudiantes y/o miembros de centros de alumnos de Pedagogía o Licenciatura en Historia de Concepción (UDEC, UCSC).
 La USS cuenta con instalaciones en la ciudad de Santiago en caso de trabajar en la capital de Chile.

Desarrollo del cronograma:

 Esta instancia es fundamental para llevar a cabo los plazos que se establecerán en la Junta Central para cada comité de trabajo con el fin de cumplir con las fechas establecidas. Se diseñaran los programas de trabajo mediante Cartas Gantt y otros instrumentos detallados de las jornadas del encuentro (agendas comunes, etc.).

Estrategia de convocatoria interna:

 La carrera dispondrá de los mejores estudiantes para cada equipo de trabajo con el fin de cumplir con las responsabilidades asignadas por los equipos de trabajo. Los puestos de confianza serán designados, mientras que los equipos de trabajo de los comités serán mediante un llamado público de participación una vez ingresados a clases los estudiantes (ver tabla anexa al inicio del proyecto).

Coordinación con universidades asistentes:

 Este Comité habilitará una cuenta de correo electrónico para contactarse con los delegados asistentes en caso de coordinar el desarrollo de las actividades académicas y de sugerir rutas o visitas guiadas con el fin de garantizar la convivencia entre los mismos países.

Nombres y responsables:

 Una vez completada la estrategia de convocatoria interna, este comité establecerá un marco de responsabilidades de trabajo específicamente para los equipos de trabajo de cada comité mediante documentos para agilizar el desarrollo de responsabilidades con un grupo de alrededor de 20 personas de trabajo.

b. Académico

Este comité estará integrado por estudiantes que acrediten el conocimiento histórico con el fin de desenvolverse en la revisión de trabajos que serán asesorados por docentes universitarios de la carrera de Historia y Geografía de la Universidad San Sebastián y de otras universidades locales asociadas, así como de otras especialidades (en caso de ser necesario).

Criterios de evaluación:

 Las ponencias que serán presentadas serán revisadas mediante una pauta de evaluación interna que asegurará la calidad de los trabajos que serán presentados.

Estrategia de divulgación:

 Mediante la página web y correo electrónico serán notificadas las presentaciones clasificadas; mientras que aquellas que no fueron seleccionadas, se resguardará la comunicación privada a través del correo electrónico.
 Para la postulación, los estudiantes deberán completar un estricto formulario con datos personales, de manera de completar una base de datos con todos los datos para asegurar el orden y la calidad de los trabajos a través de una ficha única de postulación “FUP” (datos personales, resumen y ponencia).

Ruta de ponencias:

 A través de la página web se establecerán los requisitos para la presentación de trabajos, la fecha máxima de presentación y la fecha de publicación de los resultados. Se trabajará mediante el sistema de correos por Polos Regionales establecidos en los otros Encuentros Latinoamericanos de Historia con anterioridad, tal como lo estipulan las bases.


Mecanismos de presentación:

 El mecanismo que adoptará la Comisión Organizadora será de mesas de trabajo, puesto que privilegiará el dialogo abierto entre los participantes y el público asistente a través de la ronda de preguntas, por medio de una cantidad suficiente de minutos para dicha instancia.

Establecimiento del país como invitado especial:

 La Comisión Organizadora, en función de sus redes de contactos, privilegiará que la nación invitada sea una vecina a Chile con el fin de asegurar una mayor presencia de miembros de dicho país, en el marco de la consolidación de relaciones bilaterales entre países bajo esa condición, destacando la integración en el aspecto histórico y cultural entre los estudiantes.

Definición de metas de ponencias:

 La cantidad de trabajos recibidos se definirá en función de las distribuciones de las mesas mediante temáticas o bloques de Polos Regionales de Convocatorias (en función de los temas clasificados). Debido a la mayor cercanía con países limítrofes de mayor cantidad de estudiantes extranjeros (Perú, Bolivia y Argentina), se dispondrán de alrededor de 200 vacantes distribuidas en 4 o 5 mesas simultáneas completando una revisión de 40 trabajos históricos diarios en los diversos puntos que establecerá previamente la Comisión Organizadora de la Universidad San Sebastián (ese será la cifra tope de recepción de trabajos).

c. Convocatoria

Este comité diseñará las mejores estrategias para llevar a cabo la publicidad necesaria para la presentación del ELEH en Concepción, teniendo a disposición todas las plataformas que ofrece internet.

Diseño de articulación con polos de convocatoria:

 En función de lo establecido en las bases acerca del establecimiento de los polos, éstos serán posteriormente contactados mediante correos electrónicos. También se contactará a una institución representante de cada país con el fin de asegurar aspectos que van desde la difusión del evento hasta la llegada de delegaciones oficiales.

Implementación de trabajo con otras delegaciones:

 Se contactarán a representantes de otras universidades extranjeras con la finalidad de coordinar los desplazamientos de las delegaciones desde la llegada al país, para así, guiar sus desplazamientos a los diversos puntos de la ciudad.

Énfasis en convocatoria:

 El Comité Organizador privilegiará la invitación a un país limítrofe con el fin profundizar relaciones entre países vecinos, y que se asegure un número importante de visitantes del país seleccionado (Perú, Bolivia o Argentina).

Mecanismos de respuesta a colaboradores del ELEH:

 La invitación a miembros se realizará mediante la página web quienes responderán a un correo específico. Igual es de suma importancia crear contactos con el fin de agilizar el traslado de delegaciones oficiales.
Mecanismos a emplear en la convocatoria:

 Esta comisión evaluará los aspectos publicitarios y de difusión, aprovechando la creación de una web o de una red social en internet. También se enviarán correos electrónicos a las universidades extranjeras con el fin de agilizar la comunicación y la difusión del evento.

Meta del ELEH:

 La principal meta que se plantea en este encuentro, en el marco de la congregación de todos los países asistentes, y con el fin de suscribir un compromiso con la Historia de Latinoamérica a partir de las similitudes que nos unen y de los rasgos particulares que nos separan, será comprometer a los estudiantes de historia que contribuyan a los estudios críticos de sus respectivos países, así como de Latinoamérica, que conformarán en su totalidad una interpretación de su ethos propio.

d. Financiamiento

Este comité gestionará los ingresos para el funcionamiento del ELEH mediante todos los instrumentos e instancias tanto al interior de la universidad como por otros medios, con el fin de contar con recursos suficientes para el normal desarrollo del evento.

Estrategias de financiamiento:

 El financiamiento se realizará mediante diversos aportes como los de la carrera de Historia y Geografía de la USS (recolectados por estudiantes y aportados directamente por la universidad), fondos y proyectos concursables, y el concurso para el auspicio del evento mediante patrocinadores locales (los primeros, de cantidad indeterminada de dinero; los segundos, son de US$ 500).
 La carrera de Historia y Geografía de la USS, siendo la más importante de la ciudad de Concepción, y del centro-sur de Chile, realiza múltiples actividades académicas, que por ingresos de certificación pueden superar los US$ 1.000 solo en ese ítem (sin incluir inscripciones u otros valores adjuntos).

Presupuestos financieros de gastos y flujos de caja:

 El comité elaborará un balance con el fin de registrar todos los ingresos y salidas de dinero. Deberán hacer un informe mensual acerca del estado de los ingresos disponibles. Una vez terminado el encuentro, se realizará un balance total con el fin de facilitarlo a un futuro organizador.

Mecanismos de recaudación de dinero:

 Para recaudar los ingresos, se dispondrá de una cuenta bancaria con el fin de agilizar cualquier traslado o gasto de dinero.

Financiamiento para expositores:

 Se gestionar descuentos en diversos establecimientos de Concepción con el fin de garantizar un menor desembolso de dinero con locales adheridos al encuentro. Estas gestiones implicarían que los expositores, en primera instancia, gocen de un descuento en transporte aéreo y/o terrestre desde Santiago a Concepción, previa presentación de una carta o documento creado por la comisión organizadora desde los respectivos países.

e. Sede

Esta comisión velará por el normal desarrollo del encuentro y en sus equipos de trabajo coordinará el funcionamiento de salas, equipos; y a su vez, brindará la información necesaria para que los estudiantes que visiten la zona, cuenten con toda la información acerca de los lugares que pueden acceder y recorrer con el fin de que desarrollen una grata experiencia en Concepción en un entorno ameno.

Auditorios:

 La Universidad San Sebastián cuenta con los siguientes auditorios: Marta Montory (capacidad de 400 personas), Auditorio B (capacidad de 100 personas) y de salas de clases con capacidad de 80 personas. Todas cuentan con implementos tecnológicos. También pueden ser utilizados otros salones de la ciudad de Concepción que se puedan asociar al encuentro para descentralizar la afluencia de público (universidades asociadas a la organización y/o instituciones).

Alojamientos:

 La ciudad cuenta con una completa red de alojamientos que van desde hoteles con todos los implementos necesarios hasta cómodos hostales o albergues. En Chile, el Servicio Nacional de Turismo posee una amplia red de información con respecto al turismo joven con la información totalmente detallada (precios, implementos, ubicación, etc.) y que será facilitada a estudiantes y delegaciones.

Acceso para delegaciones:

 Las delegaciones de los diversos países que pretendan viajar como tal, podrán revisar las listas de direcciones de alojamientos con el fin de coordinar sus respectivos traslados a las dependencias de la ciudad, así como de otros lugares de interés.
Transporte al interior de la sede:

 En caso que se sumen otras universidades locales al encuentro, la locomoción es expedita, puesto que todas ellas se ubican en una de las principales avenidas de la ciudad penquista. La USS no requiere movilización interna.

Servicios públicos:

 La USS se encuentra a 5 minutos del centro de Concepción, y en la que se podrán acceder a diversos servicios como bancos, recepción y envío de dinero al extranjero, casas de cambio, correo postal, centros de llamado telefónico, acceso a internet, centros comerciales, farmacias y supermercados. A 5 minutos de la Universidad, y de cerca al aeropuerto, existe un Mall con todos los requerimientos señalados anteriormente.
 La universidad también cuenta con un propio centro médico en caso que sea necesitado.

Comunicaciones:

 La universidad habilitaría un laboratorio de computación para que accedan a internet durante un horario previamente establecido. Se dispondría de impresora en caso de ser requerido.

Espacios públicos:

 La ciudad cuenta con una amplia gama de espacios públicos y de diversión. Para visitas a museos y reservas, se recomienda la Galería de la Historia, el Cementerio, el Museo de Historia Natural en Concepción y el Museo Pedro del Río Zañartu, o la visita al Museo Monitor Huáscar en la Base Naval de Talcahuano (15 minutos de la universidad). Otras ciudades como Tomé (ex-fábrica de paños) o Lota (ciudad carbonífera que posee sus propias minas para exploraciones) poseen un rico patrimonio histórico que recorrer. En gastronomía local, el Mercado de Concepción o la pintoresca localidad de Lenga (15 minutos de la universidad) aparecen como los más importantes. Para tomar contacto con la naturaleza, la recién creada reserva Nonguén y la Desembocadura del Río Bío-Bío son los espacios más cercanos a la universidad. Para viajar a otros puntos de la región, deben ser planificados en cuanto se refiere al traslado de locomoción regional.
 Para la realización de otros viajes a nivel regional que se extienden a más de una hora al norte de Concepción se encuentran interesantes destinos como la Cuna de Arturo Prat, en la localidad de Ninhue, a una hora al norte de la ciudad penquista. Cerca de ese poblado se encuentra el balneario de Cobquecura, con su clásica Iglesia de Piedra; Chillán, capital de la Provincia de Ñuble, posee atractivos como el Parque Bernardo O’Higgins y el Mercado (gastronómico). Cercana a ella se encuentra la localidad campesina y artesanal de Quinchamalí. Hacia la cordillera, las Termas de Chillán son un atractivo con su centro de esquí (en caso de estar habilitado a esa fecha).
 Hacia el sur de la ciudad penquista, Cañete y Contulmo son dos localidades imperdibles: Entre ellas se encuentran el Museo Mapuche, el Fuerte Tucapel (último bastión de Pedro de Valdivia) y los lagos Lanalhue y Lleu-Lleu.
 Al este de Concepción se encuentra el Salto del Laja, que se encuentra cercana a la localidad de Yumbel, caracterizada por ser un punto de devoción a San Sebastián.

Seguridad:

 La USS y la ciudad de Concepción son seguras. La universidad cuenta con continua vigilancia de guardias privados. En el centro de la ciudad, Carabineros de Chile posee cámaras de seguridad en el centro, además de una vigilancia permanente.

Apoyo de autoridades locales:

 Este proyecto también incluye la participación de la Municipalidad de Concepción a través de sus organismos o corporaciones del ámbito cultural.

f. Logística

El Comité de Logística se asoma como uno de los más importantes en función de la recolección de información y del trabajo en terreno durante el desarrollo del ELEH. Dispondrá de múltiples equipos de trabajos, y entre los que se asoman como los más importantes es el de comunicaciones y de coordinación de las necesidades de las delegaciones.

Rutas de acceso al encuentro:

 Concepción es una ciudad que se localiza a un poco más de 500 kilómetros al sur de Chile y cuenta con las siguientes rutas:

- Aérea: Los asistentes arriban a la capital Santiago y pueden combinar con otro vuelo a Concepción (de sólo 1 hora). Desde Santiago se puede combinar en bus interprovincial (casi 5 horas) o mediante la combinación de tren bus Santiago-Chillán y luego un bus regional Chillán-Concepción. El aeropuerto de Concepción se encuentra a 5 minutos de la Universidad San Sebastián.

- Terrestre: A Santiago llegan los buses internacionales provenientes de los países limítrofes (desde la ciudad de Arica para el caso de Perú o Bolivia, o por el paso internacional Los Libertadores hacia Argentina). Pueden combinar con el bus interprovincial o la combinación tren-bus. Los terminales de buses de Concepción se encuentran entre 3 a 5 minutos de distancia. Quienes pretenden arrendar un vehículo desde Santiago, se recorre la ruta 5 Sur y la autopista Chillán-Concepción (hay múltiples peajes en la ruta total).

- La ciudad de Concepción es aledaña a otras ciudades recomendables como Talcahuano, Tomé o Lota por bus local, cuyos recorridos fluctúan entre los 10 minutos y 40 minutos de viaje. Chillán se encuentra a una hora en bus regional. Se presentará en la plataforma web los destinos turísticos más importantes de la región.


Propuesta de imagen gráfica:

 La Comisión Organizadora presenta a continuación su imagen o logo del ELEH Concepción 2011 que sería utilizada en su publicidad: El copihue, flor nacional de Chile.

Mecanismos de difusión de materiales de convocatoria:

 Para la difusión de afiches alusivos al Encuentro Latinoamericano de Estudiantes de Historia se empleará el diseño computacional para que sea impreso en las respectivas casas de estudios en varios tamaños. El Departamento de Comunicaciones de la USS presentaría asesoría para esta eventualidad.

Recepción de delegaciones al interior de la sede:

 El Comité de Logística se encargará de velar por la llegada de aquellas delegaciones que así lo deseen previamente por correo electrónico tanto en el aeropuerto o en los terminales de buses de Concepción. Se dispondrá un teléfono de emergencia ante cualquier tipo de accidente que ocurra.


Materiales para expositores:

 Los expositores tendrán una carpeta institucional en la que se presentará toda la información detallada del encuentro y sus actividades oficiales tanto en dicha carpeta como en un correo electrónico totalmente detallado (tríptico, cronograma de mesas, hojas de apunte, lápiz, etc.).
 En cuanto a otros materiales, la USS cuenta en todas sus salas de clases un computador con data show para las exposiciones. En caso de ser requerido, también existen otros implementos audiovisuales (parlantes, radios, etc.).

Diseño de recursos informáticos:

 Se creará una amplia plataforma que permitirá estar interconectados con todos los asistentes mediante correos exclusivos para los Polos Regionales de Convocatorias. La información oficial será adjuntada en una página web en la que se presentará toda la información relativa al encuentro.
 También, y con el fin de agilizar cualquier consulta de los estudiantes y/o universidades visitantes que contarán con medios tradicionales de contacto (telefonía y fax).

Medios de comunicación:

 Los medios de prensa locales como Canal TVU, Canal 9 Regional (Asociado con CNN Chile), Radio Bío-Bío, Diario El Sur y Diario de Concepción son los más importantes de la ciudad de Concepción, sin descartar eventuales contactos con prensa nacional de manera que sea cubierta la importancia de este encuentro en su paso por Chile.

Función de medios de comunicación:

 Los medios de comunicación cumplirían un rol predominante en la presentación y clausura de este evento, de modo que asistan a los discursos de las autoridades de la universidad o de los historiadores nacionales invitados a realizar clases magistrales, siendo una de las instancias de mayor concurrencia por los asistentes.

Otros aspectos referidos a la logística:

 También se revisarán otros aspectos como la asociación con otras carreras para diversas actividades al interior de la universidad (como las actividades culturales), la presencia de diversos puestos de atención a los visitantes entre los que se destacan la compra de libros y/o productos tradicionales; contactará las instituciones pertinentes con la finalidad de que estudiantes visiten los diversos lugares de la ciudad sin mayores inconvenientes.

4. CONSIDERACIONES FINALES

En vista de todos los puntos expuestos anteriormente, la ciudad de Concepción, a través de la Universidad San Sebastián, se alza como una interesante candidatura que cuenta con una amplia gama de recursos y de disposición con el fin de generar espacios de participación que contribuyan al desarrollo de la disciplina histórica desde la ciudad penquista.
La universidad cuenta con toda la infraestructura y comodidades con la que los expositores y visitantes se sientan bien recibidos en Chile. Y a su vez, esta ciudad se ofrece como un importante destino que permitirá el valioso intercambio de experiencias entre la comunidad estudiantil local y a las delegaciones; particularmente aquella que será invitada de manera especial. Además, los estudiantes de Historia y Geografía de la Universidad San Sebastián cuentan con importante experiencia en la confección y organización de clases magistrales y encuentros nacionales de historia.
El entorno característico de la zona centro-sur de Chile también contribuirá para que los estudiantes de de pregrado y postgrado de historia alcancen este destino y conozcan el importante patrimonio cultural de esta ciudad en el marco de su historicidad, y que podrá ser testigo de una importante visita latinoamericana.

Atte.

Gustavo Campos Jegó
gcamposj@ussmail.cl
Gonzalo Concha Silva
gconchas@ussmail.cl

Estudiantes de Pedagogía en Historia y Geografía
Universidad San Sebastián

Campus Tres Pascualas, Concepción, Chile
encuentro.historia@ussmail.cl
5. ANEXO

 Universidad San Sebastián
http://www.uss.cl

 Ilustre Municipalidad de Concepción
http://www.concepcion.cl

 Museo Galería de la Historia de Concepción
http://www.galeriadelahistoriadeconcepcion.cl/

 Museo Huáscar de Talcahuano
http://www.huascar.cl/

 Parque de Lota y alrededores
http://www.lotasorprendente.cl

 Diario El Sur de Concepción
http://www.elsur.cl

 Información sobre precios y alojamientos Servicio Nacional de Turismo (SERNATUR)
http://www.sernatur.cl/images/lang1/nacional/ciudades/conce/ALOJAMIENTO-BIOBIO2010.pdf

 Buses interprovinciales TUR-BUS
http://www.turbus.cl

 Trenes Terra Sur
http://www.terra-sur.cl/

miércoles, 3 de febrero de 2010

CONVOCATORIA A LA PRESENTACIÓN DE POSTULACIONES PARA SEDE DEL VI ENCUENTRO LATINOAMERICANO DE ESTUDIANTES DE HISTORIA.

Este evento académico que, en su V versión realizado en octubre/2009 en La Paz - Estado Plurinacional de Bolivia, constituye un espacio de reflexión y construcción colectiva de la historiografía latinoamericana, planteó en su reunión plenaria la necesidad de elegir sede para el VI ELEH. En esa sesión sólo se tuvo una postulación oficial hecha por la representación de Chile, y en vista de que es necesario plantear una postulación formal, el comité organizador del V Eleh convoca a la presentación de propuestas de Sede para la realización del VI ELEH bajo las siguientes bases y fechas continuando con el marco planteado en anteriores versiones:


5/02/2010 al 28/02/2010
Plazo para la presentación de proyectos de sede.

1/03/2010 al 7/03/2010
Envío de los proyectos a las universidades y países participantes, así como la publicación de los proyectos en la página web del encuentro.
http://velehbolivia2009.blogspot.com
8/03/2010 al 14/03/2010
Plazo para la presentación de informes de evaluación de cada Universidad asistente. Así mismo las universidades y países deberán presentar la lista de sus delegados (fecha última para presentar lista de delegados será el 14/03/2010).
16/03/2010
Votación sobre los informes de evaluación, en asamblea por chat, con los delegados por país y Universidad, presidida por el Comité Organizador del V ELEH. La página será confirmada por este mismo medio.

Para la votación, el mecanismo que se estableció pensando en equilibrar de manera justa la cantidad de votos por país y número de Universidades– plantea tres (3) puntos por país. De este modo, cada Universidad asistente mantiene su posibilidad de voto consensuado y se equilibra la participación por país: los países que tienen –por ejemplo– 1 (una) Universidad asistente, tienen igual peso que los que tienen por ejemplo 9 (nueve).
Por motivos logísticos y de experiencia histórica, los polos de convocatoria serán definidos por el comité organizador del V ELEH, para hacer efectiva y eficaz la participación del mayor número de estudiantes latinoamericanos, en las diferentes regiones de nuestro continente.
Para el correcto cumplimiento de los plazos, y uniformizar los criterios para los proyectos de sede, el comité organizador del V Eleh presenta estos lineamientos que mantienen los requisitos desde el III Eleh y se dividen en dos partes. Una, la que establece requisitos mínimos para la organización del ELEH, que hacen a sus fundamentos. La otra, un listado de puntos a ser incluidos en el proyecto de sede, que conformarán los ejes de trabajo.

1. Requisitos mínimos de organización

Las ponencias presentadas durante el Encuentro Latinoamericano de Estudiantes de Historia deben ser elaboradas por estudiantes, que en su mayoría deben estar en el nivel de pregrado, carrera o licenciatura, sin exclusión de estudiantes de posgrado.

La evaluación académica de las ponencias a presentar debe involucrar estudiantes de grado, pregrado o licenciatura, y debe, en la medida de lo posible, asegurar la evaluación de ponencias y no de resúmenes.
Es tarea del comité organizador garantizar el equilibrio en la participación de los estudiantes de pre y posgrado.
La responsabilidad del desarrollo académico del ELEH debe estar en manos de estudiantes. Esto supone que el papel del cuerpo docente debe mantenerse en el nivel de apoyo y por ningún motivo puede asumir responsabilidades directas.
El comité organizador del ELEH debe tener una autonomía académica plena. Es decir, ser ellos los únicos responsables por la selección de las ponencias a presentar. Esto implica un compromiso por parte de las delegaciones y ponentes asistentes de aceptar los comentarios y decisiones tomadas por el comité.
Cualquiera que sea el formato empleado para la exposición y discusión de ponencias (paneles, simposios, mesas de trabajo, talleres, etc.), se debe proveer de suficiente tiempo para debate. Así se garantiza que el ELEH mantenga su calidad de Encuentro y no de Congreso, privilegiando el intercambio entre los participantes y ponentes.
La temática de las ponencias debe mantenerse abierta, de tal manera que dé cabida al mayor número de trabajos posibles, permitiendo de esta forma dar cuenta de las tendencias en las investigaciones que los estudiantes llevan a cabo.
Las memorias del ELEH deberán editarse tanto en castellano como en portugués.
Durante la actividad académica, las preguntas y respuestas en las discusiones, deberán ser traducidas del castellano al portugués y viceversa, de modo de garantizar la cabal comprensión y la participación activa de todos los participantes.
Debe mantenerse la figura de país invitado especial, entendiéndolo como el aporte de la historiografía que sobre América Latina se produce en un país externo a la región.
La responsabilidad de la convocatoria está en manos del Comité Organizador y de los Polos Regionales de convocatoria. Será el Comité Organizador quien plantee la forma de trabajo con estos ejes.
La convocatoria es abierta a todos los estudiantes de Historia de América Latina, privilegiando la participación de las Universidades públicas, tanto en asistencia como en organización.
Se deberá mantener el equilibrio entre el número de asistentes nacionales y extranjeros, así como entre las delegaciones extranjeras, con el objetivo de garantizar la estructura latinoamericana del ELEH.
La organización del IV ELEH debe garantizar la apertura de espacios gremiales a modo de comenzar la construcción del movimiento estudiantil de Historia latinoamericano de forma más organizada –con posibilidad de institucionalización o no–, a mediano y largo plazo. En este sentido, los espacios, tanto de sesión plenaria –con participación abierta a todos los estudiantes del ELEH– como de asambleas de delegados, deben dar cuenta de las realidades educativas, de los movimientos estudiantiles y de las coyunturas particulares de los países asistentes.
Lo económico no es una restricción para el desarrollo de las iniciativas que se propongan.
El encuentro no tiene por objetivo producir ingresos económicos a la(s) universidad(es) que convocan, y mucho menos a los miembros del comité organizador.
El carácter de encuentro universitario se debe mantener, sobre todo en el ámbito presupuestal. La participación financiera de instituciones privadas desvinculadas de la educación debe ser marginal y controlada por la organización del ELEH.
El comité organizador debe disponer de una infraestructura mínima, claramente definida, y debe poseer un domicilio, número telefónico y dirección electrónica donde puedan ser contactados.
El comité organizador debe garantizar su propia continuidad.
Las responsabilidades al interior del comité organizador deben estar claramente definidas y ser informadas a las delegaciones.
El comité organizador debe estar conformado únicamente por estudiantes activos, entendiendo esto como legalmente inscriptos y matriculados en la(s) universidad(es) que convoca(n).
La responsabilidad del ELEH está a cargo del comité organizador y no de las autoridades o directivas, sean éstas estudiantiles, docentes o administrativas de la(s) universidad(es) que convoca(n).
El comité organizador deberá prever instancias para la evaluación y auto-evaluación del ELEH, tanto de los aspectos académicos, como de los generales.
El comité organizador deberá realizar actividades de intercambio cultural e informal entre los asistentes de diferentes países del ELEH.
Tanto el Comité Organizador del VI ELEH como los Polos Regionales de Convocatoria designados por el comité organizador deben instrumentar los mecanismos para reforzar las redes de información, la conformación de bases de datos sobre becas, intercambios, novedades sobre publicaciones, etc., centralizando su publicación y garantizando su circulación.

2. Ejes de trabajo (ítems a ser incluidos en los proyectos de sede del VI ELEH)

2.1. Organización
Estructura de la organización (equipos de trabajo, división de actividades, instancias de responsabilidad)
Metodología del Encuentro (actividades académicas, lúdicas, organizativas y gremiales que se desarrollarán durante el evento).
Actividades previas al encuentro, en los ámbitos organizativos, académicos, de convocatoria y financieros que tengan por objetivo garantizar el desarrollo del ELEH.
Canales de comunicación al interior del Comité Organizador.
Dinámica interna de trabajo, comprendida como vínculos entre equipos, entre universidades (cuando sea el caso), periodicidad de las reuniones internas y recursos físicos con los que se cuenta (oficinas, sedes, internet, etc.).
Cronograma de trabajo y fases de desarrollo del VI ELEH.
Estrategia de convocatoria interna para la organización del comité y de los equipos de trabajo.
Mecanismos de coordinación con los delegados de las universidades asistentes.
Nombres y responsabilidades del Comité Organizador que diseña la propuesta.

2.2. Académico
Estructura interna del Comité Académico (participación de los estudiantes y profesores, mecanismos de vinculación a este comité).
Criterios de evaluación de las ponencias.
Estrategia de divulgación de las ponencias aceptadas y rechazadas.
Ruta de las ponencias a recibir: fechas, forma en que se deberán enviar, lugar o correo electrónico a emplear, responsables de la recepción y mecanismos de evaluación y selección.
Mecanismos de presentación de las ponencias (simposios, coloquios, mesas de trabajo, paneles, etc.).
Establecer y justificar el país invitado especial.
Definir meta de ponencias a recibir y presentar durante el VI ELEH.

2.3. Convocatoria
Estructura interna del comité de convocatoria (participación de los estudiantes, mecanismos de vinculación a este comité, responsabilidades a su interior).
Diseño de la articulación con los polos de convocatoria.
Implementación del trabajo con las delegaciones internacionales y extranjeras.
Universidades y países en los que se haría mayor énfasis en la convocatoria, incluyendo actuales miembros del ELEH.
Mecanismos de respuesta a las personas interesadas en participar en el ELEH.
Articulación del trabajo con las delegaciones y sus coordinadores.
Mecanismos a emplear para la realización de la convocatoria.
Meta de países, universidades y asistentes al VI ELEH.

2.4. Financiero
Estructura del comité financiero (participación de los estudiantes, mecanismos de vinculación a este comité, responsabilidades a su interior, etc.).
Presupuestos financieros de gastos (desagregados por rubro), tanto a precios actuales como proyectados al 2007 (moneda local y dólares).
Estrategias de financiamiento: porcentaje de recursos por inscripciones, aporte(s) de la(s) universidad(es) convocantes, de instituciones privadas, organizaciones multilaterales, entidades estatales y autogestión.
Flujos de caja: cronograma de ingresos y gastos a efectuar en el período de los años 2010–2011.
Mecanismos de recaudación de dinero, tanto en giros internacionales como de aportes nacionales.
Diseño de estrategia para financiación de pasajes internacionales de ponentes. Esto no quiere decir que el comité organizador se comprometa a disponer de estos recursos, sino que puede formular propuestas en torno a la consecución de financiamiento, descuentos, etc.

2.5. Sede
Estructura interna del comité de sede (participación de los estudiantes, mecanismos de vinculación a este comité, responsabilidades a su interior).
Justificación del lugar a realizarse el Encuentro, en términos de:
Auditorios
Alojamientos
Acceso para las delegaciones internacionales y nacionales
Transportes al interior de la sede
Servicios públicos
Disponibilidad de comunicaciones (teléfonos, fax, internet, fotocopias, etc.).
Espacios públicos
Seguridad
Apoyo de autoridades locales

2.6. Logística
Estructura interna del comité de logística (participación de los estudiantes, mecanismos de vinculación a este comité, responsabilidades a su interior).
Definir rutas internacionales y nacionales de acceso a la sede del VI ELEH.
Diseño de la propuesta de imagen gráfica del VI ELEH.
Establecer los mecanismos y recursos a emplear para difundir en América Latina los materiales de convocatoria (carteles, legables, volantes, etc.)
Estrategia de recepción de delegaciones internacionales y nacionales.
Definir los materiales a entregar durante el encuentro y la forma en que éstos se conseguirán.
Diseño y organización de recursos informáticos (bases de datos, sitio web, correos electrónicos).
Diseño de propuesta de manejo de medios masivos de comunicación que cubran el encuentro. Definir su función y etapas en que se acudirá a ellos.

3 de febrero de 2010
La Paz - Estado Plurinacional de Bolivia
COMITÉ ORGANIZADOR - V Encuentro Latinoamericano de Estudiantes de Historia

viernes, 6 de noviembre de 2009

PONENCIA MAGISTRAL DE INAUGURACIÓN DEL V ELEH

HISTORIA Y LIBERACIÓN

Rafael Bautista S.

Realizar una reflexión sobre la historia, en el contexto del proceso de liberación que irradia Bolivia, no puede producirse sin tematizar, a su vez, el sentido que de historia aparece como contenido del proceso de liberación que vivimos. En ese sentido, reflexionar sobre la historia no quiere indicar el acopiar hechos pasados, sino hacer del pasado mismo la materia viva del presente; esto quiere decir: hacer del pasado memoria, como capacidad consciente del presente. Un presente que no tiene consciencia de lo que ha sido, es un presente que no tiene capacidad de proyectar nada, es un presente sin posibilidad de futuro. De este modo, esta reflexión quiere precisar: el saber histórico no es una exigencia de erudición académica, sino el fundamento de todo proyecto político. Una política que no hace consciencia de su propia historia, es una política sin proyecto propio; por eso, inevitablemente, se subordina a proyectos ajenos: el pretendido desarrollo que promete sólo provoca el subdesarrollo.
Por eso: no hay reflexión histórica que no sea, en última instancia, política. La presente reflexión quiere insistir en ello. Pensar es también luchar; la lucha en las calles queda abandonada si no es acompañada con conocimiento. La disyuntiva no es entonces pensar o luchar; porque una lucha que no se piensa acaba siendo una lucha vacía. Pensar la lucha no es abandonarla sino darle sustancia. La sustancia es lo histórico. Sin historia no hay política, y menos, una política de liberación.
En esos términos, pensar la historia no significa recolectar información, sino pensar, en última instancia, nuestra condición humana. Acudimos al pasado no para ilustrar de nostalgias nuestro conocimiento sino para dotar de sentido al presente que nos toca vivir. Usualmente llamamos a nuestros muertos, sin saber por qué. Este llamado es el modo cómo la historia se hace conciencia: “hay que llamar a nuestros muertos, hay que llamarlos hasta el principio de los tiempos y clamar por su ayuda en el día del juicio, que es el cada día que se nos roba la memoria. Hay que alcanzarlos y hacer que derramen su memoria en nuestro olvido. Ellos tienen que venir porque quien les llama –el vivo– es la única razón de que ellos alguna vez existieron. Cuando el presente se encuentra en una situación donde no parece haber esperanza, se convoca a los muertos y, por mediación suya, a los ancestros, a la tradición. Se convoca a quienes están pendientes de la suerte de los vivos. Se invoca a los espíritus de los ancestros, para que ellos despierten de la muerte injusta, y se invoca su sabiduría. Pero tenemos miedo de acudir a ellos porque (…) creemos que nuestra individualidad parte de sí misma, porque consideramos una ayuda tal (el mirar al pasado) como debilidad en nuestra autosuficiencia. Porque no entendemos que lo que somos es lo que fuimos” .
Por eso, las preguntas por la historia, son preguntas que se hace el presente, no para comprender lo pasado sino para comprenderse a sí mismo. Por eso nuestra reflexión no gira en torno a la historia, como historia convencional. Porque no nos estamos refiriendo a la historia entendida como aquello dado y cristalizado como lo pasado, sino a lo político de la historia; en nuestro caso, a lo constitutivo de nuestro presente como proyecto político de liberación: si toda política presupone una historia, una política de liberación presupone una historia de liberación. La liberación, como acto político, debe producir, paralelamente, una liberación epistemológica. Por eso esta reflexión debe necesariamente trascender los límites de la especulación histórica y proponerse una meta-reflexión, es decir, una filosofía de la historia. Lo que es la historia no se deduce de la enumeración de hechos históricos; la cantidad voluminosa de historiografía actual no significa que haya ciencia histórica.
La ciencia produce el conocimiento necesario para desarrollar un determinado proyecto político. En ese sentido, la ciencia no es neutral, cuanto más a-política se pretende ella misma, más ideológica se vuelve. Es cuando el conocimiento que produce ya no transforma nada y degenera en una celebración ciega de lo establecido. Cuando la ciencia deja de ser crítica, el conocimiento que produce ya no libera; produce inconsciencia. En el caso de la historia, deviene en historiografía, en acumulación arqueológica de efemérides. Así la historia ya no tiene sentido, y el presente tampoco. Entonces, pensar la historia es recuperarla, liberarla. Si la liberación no acontece en el ámbito del conocimiento, la liberación no se desarrolla y deviene en lo mismo: en el despliegue, por inercia, de lo establecido, como sistema de dominación.
Pensar la historia es pensar al sujeto. Porque el sujeto no es un predicado de la historia; el sujeto mismo es histórico porque la historicidad es el modo de existir del ser humano. El tiempo se hace tiempo humano como historicidad; por eso se acude a la historia, porque sólo desde su historia el sujeto deviene siendo sujeto. Se es sujeto como historicidad. Como historicidad se quiere indicar la temporalidad específicamente humana : el ser humano es histórico no porque avance, de modo inerte, en el tiempo sino porque es capaz de memoria y, sobre todo, de proyecto. Su modo de avanzar en el tiempo no es deducible de un orden preestablecido sino, más bien, de establecer órdenes en el tiempo. De este modo, la consideración histórica del ser humano, en cuanto historicidad, quiere señalar también una función crítica de lo histórico. Tal función radica en comprender no tanto el pasado como la muerta densidad del presente (historia como historiografía) sino el presente como potencialidad productora de horizonte histórico: la movilidad de la existencia no se da por inercia, por eso lo histórico no puede ser un simple recuento sino, más bien, un procrear lo que adviene: “De la lógica que concibe al presente como culminación de un pasado se pasa a un presente leído desde un requerimiento de futuro. Así es como transitamos desde lo histórico a lo político, cuya especificidad está en que es el plano real donde tiene lugar la activación de la realidad” . Como historicidad se quiere indicar la presencia activante de movilidad temporal: la presencia del sujeto. Lo político de la historicidad quiere indicar esta presencia: el sujeto es capacidad de transformación, es decir, apetencia siempre obstinada de trascenderse en la materia del tiempo.
Por eso, hay historia porque hay novedad histórica. Y hay novedad porque trascender es el movimiento temporal que apertura la existencia a la novedad. En ese sentido, lo establecido como lo que es, como lo dado, es negación de una existencia que existe en el trascenderse siempre. En esta tensión se juega el destino de la existencia. Esto es lo que se quiere indicar como historicidad: el destino político de la existencia hecha conciencia histórica. Por eso el sujeto, que hace de la historia el contenido de su consciencia, deviene en sujeto político: “La conciencia es la capacidad de crear historia, no simplemente un producto del desarrollo histórico. Creación de historia o de futuro que constituye la expresión de un sujeto social protagónico en la construcción de su realidad y que por lo mismo sintetiza en su experiencia una historicidad y un proyecto de futuro” .
Se trata de un paso, el paso de la historia a la política, de la consciencia a la autoconsciencia. Y se trata, precisamente, de un paso, porque se trata de un atravesar; que realiza la existencia en la propia experiencia. La propia experiencia es un proceso que atraviesa la existencia para reconocerse y reconocer la materia con que está hecha. Realizar el paso de la historia a la política quiere significar el proceso subjetivo que atraviesa la conciencia como autoconciencia. Este proceso es subjetivo, no como un proceso dialéctico que realiza la conciencia al interior de ella misma , sino como “historia [que] deviene en contenido de conciencia” . Es, además, proceso subjetivo porque, como proceso, indica la constitución propia del sujeto; es decir: “la recuperación de la subjetividad en la historia” ; subjetividad que se constituye históricamente haciendo conciencia de la historia: “la conciencia deja de ser el reflejo de las tendencias históricas para transformarse en la capacidad para reactuar sobre lo inmediato [también] en la medida en que contribuye a ampliar el espacio de las prácticas posibles” .
Entonces, el paso constituye la constitución propia del sujeto; constitución subjetiva que, como ya señalamos, es historia como contenido de conciencia; en ese sentido, tal proceso de constitución es político, porque el presente ya no es comprendido como simple culminación de un pasado (lo propio de la historiografía), sino como deseo potenciador de futuro; deseo que proyecta el presente como acumulación de memoria histórica. Ese es el paso que consiste en la capacidad de crear historia, capacidad que se da en la conciencia como autoconciencia: “Creación de historia o de futuro que constituye la expresión de un sujeto protagónico en la construcción de su realidad y que por lo mismo sintetiza en su experiencia una historicidad y un proyecto de futuro” .
Entonces, ese paso, no es cualquier paso sino un paso trascendental y quiere significar, en última instancia, la constitución del sujeto en tanto sujeto. La mostración de esto es necesariamente teórica, porque se trata de describir, en su reconstrucción, el sentido de este atravesar: pasar quiere decir caminar, que es el origen etimológico del concepto de método . La existencia es metódica. Lo que hace la ciencia es tomar consciencia de aquello; su reconstrucción lógica es el re-conocimiento y la actualización de este modo de existir: la historicidad del sujeto. Por eso, el comienzo de la ciencia no es nunca lógico, es histórico; lo lógico es apenas la reconstrucción, en cuanto sistema, de lo metódico de la existencia: “El hombre preocupado por este tipo de cuestiones reales no puede disociar su conciencia de sus construcciones analíticas, y en esa medida, no puede separar su razón de sus vivencias. Lo que para algunos son categorías de análisis comienzan siendo modos de vivir la historia para otros” .
Estos modos de vivir subyacen como el acontecer político originario de un existente que proyectándose es como se va constituyendo en lo que es: sujeto necesitado siempre de horizonte para proyectar sus posibilidades; por eso el desarrollo de su conciencia es posibilidad constructora de realidad, como campo de expansión de la experiencia del propio sujeto. La realidad misma se hace consciencia en la forma de proyecto, el cual asume los contenidos de la praxis que despliega el sujeto. Por eso la política puede concebirse como autoconsciencia, es decir, como la historia hecha conciencia: lo político de la historicidad.
La preeminencia del sujeto es fundamental. Sin esta presencia no hay política, pues la capacidad de proyecto es capacidad exclusiva de la historicidad; esta capacidad es lo que hace posible a lo político, no como “el cenit de un supuesto movimiento ascendente del proceso, sino el modo de ser del proceso mismo entendido en toda su complejidad e integridad” . Por eso, toda la realidad deviene en realidad política, desde que es incorporada en cuanto consciencia, es decir, en cuanto proyecto; por ejemplo: “para ser nación hay que tener un proyecto de nación, porque la nación es una construcción política” . Entonces, el proyecto hecho consciencia, como lo político de la historicidad, es lo que nos remite al sujeto, a la capacidad de ser sujeto. Por eso el sujeto no es tampoco una derivación de lo político. El sujeto, que es sujeto histórico, es político o, dicho de otro modo, lo político es el modo de constitución del sujeto en tanto sujeto histórico. Por eso no es nunca un sujeto acabado o ya dado sino un sujeto siempre en continua transformación. El ser humano es el único ser que para formarse debe transformarse.
Lo dado es siempre imposibilidad de transformación. Pero, precisamente, en esta imposibilidad, es donde el paso es decisivo y donde se juega el destino del sujeto; la praxis misma indica que este proceso se realiza “con el sudor de la frente”, por eso el sujeto se juega en la tensión constitución-desconstitución. Esta tensión se manifiesta en la consciencia, en cuanto ésta proyecta no sólo los contenidos de la acción sino la tensión misma. El paso de la historia a la política es también un paso de lo dado a lo dándose. Lo político de la historicidad es, precisamente, ese paso que se atraviesa subjetivamente: como historia hecha conciencia. Por eso, la conciencia histórica, “constituye esa anticipación sintética del devenir” ; consciencia que, reconstruida lógicamente, hace de ese paso: “un modo de pensar que anticipa la necesidad de la propia teorización” . La ciencia deviene siendo consciencia histórica; sentido histórico que subyace a la necesidad de hacer ciencia: “No se trata entonces de hacer ciencia [de la historia] por una necesidad lógica o teórica, sino que [esta] necesidad encuentra precisamente su relevancia ante la necesidad humana de buscar la verdad para vivirla en el ámbito de lo social y lo político” .
Por eso, el saber que se obtiene, no puede culminar exclusivamente como saber de sí, sino que, por principio constitutivo, necesita realizarse, para cumplir la necesidad de un nuevo despliegue. La consciencia entonces culmina un proceso que parte siempre de la historia y vuelve a ella, pero ahora como historicidad comprendida y proyectada, como autoconsciencia histórica que se pone verdadera y conscientemente efectiva, o sea: la politicidad plena. Por eso, lo político indica construcción de voluntades, que enfrentan la regularidad de lo dado histórico desde la direccionalidad que se proyecta como novedad histórica . Avanzar, de la historia a la política, indica, en suma, el paso, como proceso, de la consciencia a la autoconsciencia. Por eso el sujeto no es nunca el individuo aislado sino el sujeto histórico que hace conciencia “aquello que somos en nosotros mismos, pero esto significa tomar conciencia de la racionalidad que nos constituye como sujetos y que constituye la efectividad del mundo que es para nosotros. La racionalidad del sujeto y la racionalidad efectiva del mundo son una y la misma porque la realidad es siempre para una conciencia o sujeto que la comprende y la conciencia es siempre conciencia de una realidad” .
Lo político de la historicidad es la capacidad de ser sujeto, capacidad de autodeterminarse, capacidad de voluntad y poder, capacidad de proyectarse como proyecto propio. Por eso, si la sustancia del sujeto es lo histórico, en lo político está la sustancia de la historia. Sustancia que constituye la eticidad del sujeto; responsabilidad comprometida en el auto-determinarse, como efectividad plena de la existencia. En última instancia, significa, sacar lo político de la esfera del ser , y devolverle su materialidad originaria: la historicidad: el tiempo humano como faktum de la existencia.
Pero no se trata del tiempo abstracto de la metafísica moderna sino del tiempo concreto de la vida del sujeto . Con esto realizamos un atravesar crítico-trascendental del concepto metafísico-tradicional de historia. El paso de la historia a la política (como paso de lo dado a lo dándose) es también el paso del tiempo abstracto al tiempo concreto. La relevancia misma de la historicidad misma nos conduce a comprender la temporalidad en los términos referidos a un tiempo concreto de la vida concreta del sujeto. Porque, de lo contrario, se recae en una metafísica del tiempo que deviene en historia muerta, porque acaba eliminando al sujeto. Esta eliminación ya no produce politicidad. La incapacidad de proyección histórica condena al sujeto al automatismo de la administración: el tiempo como lo dado, es decir, el tiempo abstracto.
En ese sentido, Franz Hinkelammert señala lo siguiente: “La historia es el paso de un presente hacia otro presente por venir. Por eso no hay ningún futuro definitivo, el futuro nunca es. Lo que pensamos como futuro es nuestra reflexión sobre el desarrollo de nuestro presente al presente que le sigue. El futuro de cada presente es la reflexión sobre este paso” .
De ese modo tiene sentido el movimiento trascendental del sujeto como capacidad histórica de proyección. En eso consiste la dialéctica de la historia. La “reflexión sobre el presente” es reflexión en cuanto historia hecha consciencia; esta conciencia apertura el presente como potencial de futuro. Pero, este futuro, no es una proyección abstracta sino la posibilidad referida de un presente concreto. Lo cual nos permite una política de la responsabilidad: lo posible no se deduce de una ilusión apasionada sino de la reflexión sobre el presente potencial que se nos abre. El futuro deja de ser una constante (de la inercia) del devenir histórico y pasa a ser una responsabilidad de la existencia. Tener capacidad de futuro es tener responsabilidad de ser sujeto. La capacidad de pro-crear futuro es posible porque la historia deviene en contenido de consciencia. Por eso, todo proyecto significa capacidad de memoria, porque lo que contiene el sujeto como materia de proyección es la propia memoria; desde ella es que se puede proyectar futuro. Por eso la historia, como contenido de consciencia, no tiene que ver sólo con el pasado sino con el presente y con lo que éste contiene como futuro.
El pasado no es lo que quedó atrás. El pasado se muere si no hay activación de la memoria. El presente que hace memoria contiene futuro como potencia suya. Nunca se parte de sí. Se parte siempre de la historia. El que pretende partir de sí, se condena a la soledad absoluta. Y condena a todos sus muertos. “El fiel es quien insiste en hacer memoria. Porque el olvido es lo que nos tienta a no rendir cuentas, a despachar nuestros actos irresponsablemente, como si nadie estuviera pendiente de lo que hacemos. Así despachamos, en nuestro caso, a nuestros muertos, porque cuando nuestras acciones se fundan en el olvido, empieza la irresponsabilidad de quien no se cree deudor de nada ni de nadie y observa sólo hacia adelante, atropellando la memoria de todos y condenando a repetir la injusticia; de este modo se condena doblemente a los muertos: que se vayan por donde han venido y nos dejen en paz. Pero la recordación es un mandamiento del que vive y, también, una fiesta. Es mandamiento porque debemos a los muertos un porvenir que puede ser ahora nuestro. Y es fiesta porque es encuentro; los vivos invitan a los muertos. Recordarles no para lavar culpas, sino para sembrar esperanza. El que muere guarda siempre una última esperanza, que el sobreviviente testifique; si éste no cuenta lo que ha pasado, escupe la memoria de los muertos y los condena a la soledad absoluta. Por eso sobrevivir no es cualquier acto. Se sobrevive porque se tiene esperanza y la esperanza nace de la fidelidad. Una historia. Un hombre está por ejecutar a una víctima. Es de madrugada y ha estado toda la noche despierto, tratando de olvidar lo que ha de hacer. En ese momento aparecen entre las sombras su madre muerta, su padre, sus abuelos, todos sus muertos, que le rodean en silencio. ¿Qué hacen ahí?, se pregunta lagrimeando, queriendo tocar sus cuerpos transparentes. La madre se le acerca y le dice: ‘Hemos venido porque no podemos abandonarte en un momento como éste, porque lo que hagas ahora transformará tu pasado y el nuestro, porque al convertirte en asesino nos habrás convertido en asesinos a todos nosotros, porque al momento de jalar del gatillo estaremos haciéndolo contigo’. O sea, en cada acto de nuestra vida estamos cambiando, no sólo nuestro futuro, sino también nuestro pasado; estamos re-escribiendo la existencia de quienes hicieron posible que estemos acá. Ellos vigilan lo que hacemos, porque de lo que haga el vivo depende la paz de los muertos. El vivo es responsable no sólo por el futuro, sino también por el pasado” .
Por eso la existencia es histórica, porque el fundamento de la subjetividad humana es la historia. Ahora podemos completar esta reflexión: el pueblo que ha hecho consciencia de su historia, se constituye en sujeto histórico, hace memoria y grita al opresor, junto a los Katari y los Willka: “ahora es nuestro tiempo”. El tiempo nuestro es el tiempo de la liberación.
 
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