martes, 6 de noviembre de 2012

VII Encuentro Latinoamericano de Estudiantes de Historia - VII ELEH

CONVOCATÓRIA AO VII ELEH (Verção en Portugues) I. APRESENTAÇÃO O Encontro Latino-Americano de Estudantes de História (ELEH) é um evento de reunião académica e integração entre estudantes das distintas escolas e faculdades de Ciências Históricas ao longo de nossa América. Constitui, então, um espaço de reflexão e construção coletiva da historiografia desde e para a nossa região. Na sua sétima versão, vai ser organizado pelos estudantes da Faculdade em Historia da benemérita Universidade Autônoma de Puebla (BUAP), em união com os alunos do Colégio de História da Universidade Nacional Autônoma de México (UNAM); os mesmos que, em conjunto, conformam o Comité Organizador. Por esse médio, dito Comité Organizador faz extensivo esse convite para participar do VII Encontro Latino-Americano de Estudantes de História que celebra-se-há na cidade de Puebla de Saragoça, México, do 07 ao 11 de outubro de 2013. II. PARTICIPANTES O Encontro esta dirigido principalmente a estudantes do território de Nossa América (tanto de pré-graduação assim como de pós-graduação); porém também abre-se esse convite a toda pessoa interessada procedente dos cinco continentes, formados e investigadores da especialidade de História, assim como de outras disciplinas afins. II.1 Assistentes Podem participar em qualidade de assistentes todos os estudantes, formados e investigadores de universidades nacionais e estrangeiras, e público em geral. II.2 Palestrantes Podem participar na presente convocatória todos os estudantes inscritos nas diferentes Universidades, Colégios e Academias de Nossa América que fiquem cursando os estudos de Pré ou Pós-Graduação em História ou alguma outra ciência social afim. As palestras podem ser trabalhos monográficos, ensaios, capítulos de teses (por sustentar ou em processo de elaboração), de caráter histórico. Os trabalhos podem ser individuais ou grupais, esses últimos conformados por um máximo de 02 pessoas. III. BASES PARA A APRESENTAÇÃO DAS PALESTRAS Todas as palestras deverão ficar compostas pelos seguintes item: III.1 Dados pessoais do Palestrante ou Palestrantes · Nome(s) completo(s). · Correio electrónico e Telefone de contato. · País que representa · Universidade/Centro Académico de procedência · Nível Académico (Pré-graduação, graduação, pós-graduação) Essas informações devem ser enviadas unicamente pelo Formato de Dados Pessoais (FDP) que ficará disponível no site www.viieleh.mx. III.2 Estrutura da Palestra · Título. · Abstract (máximo 500 palavras). · Palavras chave (máximo 06). · Corpo do trabalho. · Conclusões. · Bibliografia e fontes (não ficam consideradas dentro da extensão máxima). III.3 Indicações sobre a apresentação dos Trabalhos Os trabalhos das comunicações/palestras não devem superar as 15 páginas (sem contar bibliografia e apêndices) e serão apresentadas somente através do Formato de Apresentação de Palestras (FPP) e respeitando as seguintes especificações: · Papel tamanho Carta, com margens de 2,5 cm. na parte superior e inferior e 3 cm. na parte esquerda e direita. · Espaçamento de espaço e meio (1.5) para o corpo do trabalho e simples (1.0) para o aparato crítico. · Tipo de letra: Arial num. 12 para o corpo do trabalho. O aparato crítico deverá escrever-se em letra Arial, num. 10. · Formato de apresentação: doc. · La palestra poderá ser escrita em espanhol (recomendado), português, inglês e francês. · Na primeira página deverá se incluir o FPP, onde se insertará o abstract de caráter analítico (deverá descrever os objetivos, a metodologia e os resultados e principais contribuições do trabalho). · Após o abstract, deverá se insertar um listado de três a seis palavras chave. · A continuação, deve-se esvaziar a totalidade do conteúdo da palestra no FPP. · O nome do autor não deve aparecer no trabalho. · Os dados do autor devem se entregar somente no FDP, o qual será enviado como documento anexo ao correio da palestra. · Sendo enviada sua palestra, nós responderemos ao correio lhes enviando uma notificação de ter recebido a palestra de forma conforme. III.4 Sobre a Exposição e o Debate A exposição dos trabalhos realiza-se-há em mesas temáticas, onde cada palestra terá uma duração máxima de 15 minutos para sua apresentação. A moderação ficará encarregada a um aluno da Faculdade de História da Benemérita Universidade Autônoma de Puebla (BUAP). Os comentários, observações, questionamentos e críticas serão realizados ao término das palestras da mesa. Para isso haverá um total de 20 minutos. Para responder aos comentários e/ou críticas, os palestrantes disporão de um total de 20 minutos. IV. TEMÁTICA O Comité Organizador tem proposta três principais eixos temáticos de livre eleição para a realização das palestras. Dita proposta não exclui a apertura de qualquer outro eixo de investigação, sempre e quando sejam sempre acessíveis e abordáveis pela História, tentando sempre a maior heterogeneidade possível: IV.1) Movimentos estudantis em Latino-América Desde a conjuntura de 1968, a juventude tem trabalhado tenazmente através dos movimentos sociais para conceber uma realidade inclusiva, democrática e vinculada com o desenvolvimento integral da sociedade, alheia por inteiro ao mantimento de privilégios e instabilidade social, derivados do sistema político liberal que definia a democracia como a simples ação de sufrágio. É assim como a procura dos valores que conformam a essência dos direitos humanos da quinta geração —políticos, sociais, culturais, ambientais e de desenvolvimento social— têm feito que os movimentos sociais tenham na juventude o sustento legítimo como mobilizador das massas e construtor vertiginoso da nova realidade. Por isso a importância de resgatar, analisar e interpretar a natureza dos movimentos sociais, definindo para isso qual tem sido o papel da esquerda, dos valores nacionais e da realidade globalizante na qual esses movimentos geraramse e desenvolveram-se. IV.2) História e Liberação Temos de tomar em conta que a região, isto é, nossa América, esta conformada por um conjunto de nações demograficamente heterogêneas, socialmente desiguais e politicamente dominadas por padrões corporativos, determinados por um particular processo histórico que, entre outras coisas, inclui um passado, amalgama de culturas, de ritos, de sonhos, de mitos, de comportamentos sociais, assim como de injustiças, violências, traumas e vexações que tem dado lugar a certos problemas que não somente não tem caducado, mas que, como tem se mencionado, permanecem no presente, inclusive aumentados. América vive vertiginosamente esse tempo de desigualdade, injustiça e dominação, pelo qual vivemos em uma América que, paradoxalmente, nem é completamente “nossa”, de aí a necessidade de analisar criticamente os processos históricos e as formas de abordagem dos mesmos (historiografias), em ordem a conseguir mudanças que nos dirijam a assumir o compromisso de ser intérpretes de uma realidade dinâmica vinculada com a luta firme por alcançar a democracia e o respeito à justiça que alcancem todas as esferas da sociedade. Deve ser compromisso das novas gerações de historiadores a construção de novas políticas de conhecimento histórico, ordenadas para assumir um discurso que constrói os valores de uma sociedade emergente, cujo desenvolvimento nasce da luta social e encaminha-se até a libertação e apropriação de essa América que pode chegar a ser verdadeiramente Nossa. IV.3) A Terceira Raiz O Ano Internacional da Afrodescendência ficou decretado no 2011. Gravado na Resolução 64/169 da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas visando fortalecer as medidas nacionais e de cooperação regional e internacional em benefício dos afrodescendentes em relação ao disfrute pleno dos direitos econômicos, culturais, sociais, cíveis ou políticos deles, a participação e integração em todos os aspectos políticos, económicos e sociais e culturais da sociedade, e a promoção de um maior conhecimento e respeito da diversidade de sua herança e sua cultura. No marco da celebração do Ano Internacional da Afrodescendência, consideramos necessário reconhecer através da investigação histórica para reivindicar as contribuições dos povos afrodescendentes ao processo libertário americano e sua ingerência em todo o processo histórico. IV.4) Temáticas Generais: De igual forma, convida-se a participar em qualquer uma das seguintes temáticas: • Etno-história. • História Social. • História Política. • História Militar. • História das Mentalidades. • História e Gênero. • História Oral. • História das Ideias. • História das Mulheres e de Gênero. • História da Educação. • História Económica. • História do Arte. • Historiografia. • História da Mídia. • História, Violência Política e Direitos Humanos. • História Cultural. • História das Religiões. • História da Ciência. • Reflexões aos trabalhos respeito ao Historiador, Bibliotecas, Museus e/ou Arquivos. • Reflexões respeito à Metodologia, Teoria e/ou Filosofia da História. • Temas afins à História. V. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE PALESTRAS Os trabalhos recebidos serão sometidos a um “ditame cego” perante os membros da Comissão Acadêmica do Encontro, conformada por alunos, professores e investigadores da BUAP, UNAM e outras instituições, quem receberão o pedido de avaliação dos trabalhos históricos em função do foco, coerência, metodologia, teorização; pela presença de diversidade disciplinar, novos objetos de estudo, usos e maneiras de abordagem das determinadas fontes (primárias e secundárias), aplicadas nas temáticas propostas para o presente Encontro. VI. DATAS E MODALIDADES DE RECEPÇÃO VI.1 Generalidades da Entrega de Palestras/Comunicações Os trabalhos deverão ser enviados via correio electrónico, única e exclusivamente através do Formato de Apresentação de Palestras (FPP), junto com o Formato de Dados Pessoais (FDP). Pode se fazer o download desde o site do VII Encontro Latino-Americano de Estudantes de História: www.viieleh.mx. As palestras recebe-se-hão a partir de Terça-Feira, 16 de outubro de 2012, até o 31 de março de 2013, sem opção a prorrogas. Os resultados da aceitação ou rejeição dos trabalhos poderão se conhecer em um período aproximado de quatro semanas após o fechamento da presente Convocatória. VI.2 Organização de Envio de Palestras/Comunicações Os trabalhos devem ser enviados aos seguintes correios electrónicos de acordo ao país e região de correspondência:  Região Rioplatense. (rioplatense@viieleh.mx) Países que inclui: Argentina, Paraguai e Uruguai.  Região Andina (andina@viieleh.mx) Países que inclui: Bolívia, Chile, Equador e Peru.  Região Amazônica (amazonia@viieleh.mx) Países que inclui: Brasil, Colômbia, Venezuela e as Guianas.  Região do Caribe (caribe@viieleh.mx) Países que inclui: Cuba, Haiti, Jamaica, Porto Rico e República Dominicana.  Região Centro-americana (centroamerica@viieleh.mx) Países que inclui: Costa Rica, Honduras, Nicarágua, Panamá, Belize, El Salvador e Guatemala.  México (mexico@viieleh.mx)  Invitados (invitados@viieleh.mx) Países não contemplados anteriormente e/ou países que não formam parte de Nossa América. Para qualquer dúvida, consulta e/ou sugestão, fica a sua disposição o correio electrónico: contacto@viieleh.mx ATENCIOSAMENTE: O COMITÉ ORGANIZADOR E DA FEDERAÇÃO LATINO-AMERICANA DE ESTUDANTES DE HISTÓRIA

miércoles, 2 de mayo de 2012

CONVOCATORIA A POSTULACIONES DE SEDE VII ELEH 2013

CONVOCATORIA 2012 PRESENTACIÓN DE POSTULACIONES PARA SEDE DEL VII ENCUENTRO LATINOAMERICANO DE ESTUDIANTES DE HISTORIA (VII ELEH 2013) Abril de 2012 Santiago de Chile I. Presentación El Encuentro Latinoamericano de Estudiantes de Historia, es un evento de reunión académica e integración entre estudiantes de las distintas escuelas y facultades de Ciencias Históricas a lo largo de Latinoamérica y El Caribe. Éste encuentro, se llevó a cabo por primera vez (I ELEH) en Villa de Leyva, Bogotá Colombia entre los días 24 y 29 de septiembre del año 2001, y desde aquella instancia se realiza cada dos años bajo la dirección de un “Comité Organizador” que se adjudica la condición de “sede” del encuentro mediante su postulación a la convocatoria correspondiente. Así, el ELEH fue constituyéndose en un referente de la historiografía latinoamericana con cada una de sus versiones: II ELEH en Colonia del Sacramento, Uruguay (entre el 6 y 11 de octubre de 2003); III ELEH realizado en Guerrero, México (entre el 9 y 15 de octubre de 2005); IV ELEH en Mérida, Venezuela (entre el 5 y el 11 de Noviembre de 2007); V ELEH realizado en La Paz, Estado Plurinacional de Bolivia (entre el 12 y 18 de octubre de 2009); y finalmente el VI ELEH llevado a cabo en la ciudad de Concepción, Chile, entre los días 17 y 21 de octubre de 2011. El ELEH, tiene por objetivo generar un espacio de encuentro, que propicie la socialización y difusión de investigaciones de diversas temáticas históricas y tendencias historiográficas; promover la producción de conocimiento, el debate y el análisis crítico de los procesos históricos de los países participantes en el contexto del acontecer histórico mundial; y por último, propiciar una experiencia de reunión y comunicación que aporte a la construcción de una comunidad de estudiantes de historia y de ciencias humanas y sociales de América Latina y El Caribe. Esta experiencia se ha ido modelando a sí misma a lo largo del tiempo y a través de la discusión crítica de sus participantes. Cuestión que queda de manifiesto luego de la VI versión del Encuentro en la ciudad de Concepción (Chile), cuando la comunidad de estudiantes de historia asistentes deciden rechazar la organización de la universidad convocante, por abstenerse esta de participar y contemplar una integración del evento hacia las fuertes movilizaciones estudiantiles y ciudadanas que ocurrían en el país durante el 2011. De esta manera, se desconoció la organización de la Universidad San Sebastián, y los propios estudiantes relocalizaron y autogestionaron el evento en las dependencias de la Escuela de Historia de la Universidad de Concepción, resolviendo una cuestión fundamental para el carácter del encuentro, y que determinó que el ELEH no se trata meramente de un evento académico, sino que es además, un espacio de reflexión y posicionamiento político frente a los devenires históricos e injusticias cometidas en NuestraAmérica. Es así como a partir de los episodios vividos el 2011, el ELEH reafirma su compromiso político-social con los movimientos sociales, las organizaciones ciudadanas y las luchas de los pueblos latinoamericanos. Invitamos a los distintos estudiantes de Ciencias Históricas de cada país de Latinoamérica a hacer suya la posibilidad no tan solo de participar de esta increíble experiencia, si no además, a través del presente documento, a hacerse parte de las comisiones que alguna vez organizaron el Encuentro, y llevaron hasta su pueblo todas las fuerzas de la Historia. A continuación, presentamos a ustedes la convocatoria 2012 para la “Presentación de postulaciones para sede del VII Encuentro Latinoamericano de Estudiantes de Historia (VII ELEH 2013)”. II. Requisitos Mínimos de Organización para postulaciones a Sede La permanencia en el tiempo del Encuentro Latinoamericano de Estudiantes de Historia, ha estado en manos de sus mismos participantes. Experiencia tras experiencia, los asistentes al Encuentro resolvieron contar con una orgánica base para la coordinación a largo plazo denominada “Confederación Latinoamericana de Estudiantes de Historia”. Ella se compone de dos delegados por países (los que pueden ser cambiados en cada Encuentro) y algunos coordinadores colaboradores. Este equipo internacional, tienen la misión de garantizar la continuidad del Encuentro a través del tiempo y coadyuvar en los procesos que se van llevando a cabo. Pero para su realización el ELEH requiere de la existencia fundamental de un “Comité Organizador” del país Sede que coordine los distintos ejes de trabajo, Comité que pasamos a describir a continuación. a. Comité Organizador a.1) Carácter del Comité Organizador El Comité Organizador debe estar conformado principal y mayoritariamente, por estudiantes de Historia de pre grado y/o por licenciados, que como máximo cuenten con dos años de ejercicio profesional. La directriz del evento debe estar en manos únicamente de estudiantes activos, entendiendo estos como estudiantes legalmente inscritos, matriculados y que por lo tanto se encuentren cursando estudios de pre grado en la(s) universidad(es) que convoca(n). Es importante destacar, que el equipo organizador debe ser de carácter nacional, por lo cual en caso de que exista más de una universidad o unidad académica que imparta la carrera de historia en el país, deberá (en la medida de lo posible) coordinarse la participación de todas ellas y superar las fronteras institucionales de la academia tradicional. Por lo que las propuestas a conferirse como sede, deben hacerse por países, no por universidades. Además, será requisito que la universidad que comanda la organización del evento sea de carácter pública-estatal, de manera de asegurar que la institución que oficialmente se hace responsable del Encuentro no sea una institución con fines de lucro[1]. Esto no impide la participación de unidades privadas siempre y cuando estén enmarcadas en lo determinado anteriormente. El Comité Organizador debe poseer un domicilio, número telefónico y dirección electrónica donde puedan ser contactados por cualquier persona interesada en el ELEH. a.2) Responsabilidades del Comité Organizador A modo general, el rol del Comité Organizador es estar a cargo de los procedimientos del Encuentro Latinoamericano de Estudiantes de Historia desde su organización –una vez que sea conferido como sede del evento- , hasta la publicación y difusión de sus documentos de cierre (1. Declaración Pública; 2. Memorias de la versión del evento; 3. Convocatoria para próxima sede) una vez que el evento que está a su cargo, finalize. Las distintas responsabilidades al interior del Comité Organizador deben estar claramente definidas, de manera de informar a las delegaciones de cada país los responsables de cada comisión de trabajo del evento (como por ejemplo: coordinación de ponencias, coordinación de alojamientos; etc.). Debe quedar en claro que las responsabilidades del ELEH deben estar a cargo del Comité Organizador y no de las autoridades o directivas -sean éstas estudiantiles, docentes o administrativas- de la(s) universidad(es) que convoca(n). El Comité Organizador deberá prever constantes instancias para la evaluación y auto-evaluación del ELEH, tanto de aspectos académicos, como de los generales en cada una de sus etapas de desempeño (previas, durante el evento, y posteriores a él). Será responsabilidad prioritaria del Comité Organizador, coordinar las etapas de cierre del evento que garanticen su continuidad. De acuerdo al perfil social que tiene el evento y su objetivo de integración latinoamericana, el Comité Organizador deberá asegurar la realización de actividades de intercambio cultural formales e informales entre los asistentes de diferentes países. Así como también la invitación y participación de movimientos sociales del país anfitrión, de manera de asegurar que el evento no se vuelva un encuentro exclusivamente académico. El ELEH es un evento de Encuentro, que tiene la característica de poseer una historia y una tradición, pero también la capacidad de ir transformándose hacia nuevas formas que apunten a potenciar sus alcances. A continuación se especifican las distintas etapas generales del ELEH, contemporáneas a la coordinación de los diferentes ejes de trabajo para su preparación, las cuales son de absoluta responsabilidad del Comité Organizador: Etapa Momentos Difusión de la Convocatoria Convocatoria Recepción y Evaluación de Ponencias de Ponencias y Participantes Notificación de Ponencias aceptadas y ponencias rechazadas Difusión del Encuentro Difusión a nivel nacional e internacional en espacios académicos y medios de comunicación. 1. Recepción de los participantes y Ponentes 2. Evento de Bienvenida 3. Jornadas de ponencias y actividades de integración. Ejecución del Encuentro. 4. Babilonia[2] Actividad extra académica a cargo de la Confederación del ELEH en coordinación con los organizadores. 5. Plenaria Final. 6. Cierre y Despedida. Redacción de los documentos. Coordinación, publicación y difusión de documentos de cierre Publicación y difusión de los documentos. Convocatoria a Postulaciones de nueva Sede Elección y Entrega Oficial del próximo ELEH Es importante señalar que durante la actividad académica, las preguntas y respuestas en las discusiones, deberán ser traducidas del castellano al portugués y viceversa, de modo de garantizar la cabal comprensión y la participación activa de todos los participantes. Una vez finalizado el evento, el Comité Organizador deberá editar las “memorias” de aquel ELEH tanto en castellano como en portugués y ponerlas a disposición de la comunidad de estudiantes participantes a través del sitito web oficial del evento y difundirlas a través de internet en distintos formatos digitales y/o materiales. b) Respecto a las Ponencias b.1) Evaluación Académica y Selección de Ponencias La responsabilidad del desarrollo académico del ELEH debe estar cien por ciento en manos de estudiantes. Esto supone que el cuerpo docente podrá ser partícipe sólo bajo un rol de apoyo y por ningún motivo podrá asumir responsabilidades directas; asegurando de esta manera, que el Comité Organizador del ELEH tenga una autonomía académica plena. Por lo anterior se declara que podrán ser ellos (estudiantes de grado, pregrado o licenciatura) los únicos responsables en la tarea de la evaluación académica para la selección de ponencias participantes del encuentro, sin perjuicio a que puedan participar docentes y/o especialistas que presten labores de apoyo durante este proceso. Respecto a la evaluación académica y selección de ponencias, la comisión organizadora deberá: Realizar la convocatoria a ponentes para el ELEH, haciendo públicos los criterios de aceptación para ponencias, comunicando los planteamientos y temáticas de las distintas mesas de trabajo. Asegurar la evaluación de ponencias y no de resúmenes. Garantizar el equilibrio entre estudiantes de pre y posgrado en la participación de ponentes. Enviar una notificación personalizada a aquellos postulantes cuyas investigaciones sean rechazadas, donde se indique mediante sugerencias y/o comentarios las razones puntuales por las cuales no fueron admitidas, e incentive al estudiante a potenciar su trabajo. Respecto al desarrollo de las ponencias en el evento, señalamos que cualquiera sea el formato que la Comisión Organizadora decida emplear para la exposición y discusión de ponencias (paneles, simposios, mesas de trabajo, talleres, etc.), se deberá asegurar que exista suficiente tiempo para el debate, de manera de garantizar que el ELEH mantenga su calidad de Encuentro y no de Congreso, privilegiando el intercambio entre participantes y ponentes. Asimismo, se deberá garantizar que las ponencias no sean programadas contemporáneamente a actividades fundamentales que requieran de la asistencia de todos los participantes (particularmente: Acto de Bienvenida, charlas magistrales, Plenaria Final, etc.). La temática de las ponencias debe mantenerse abierta, de tal manera que dé cabida al mayor número de trabajos posibles, permitiendo de esta forma dar cuenta de las tendencias en las investigaciones que los estudiantes llevan a cabo. Sin embargo, el Comité Organizador debe plantear mesas de trabajo con temáticas flexibles y amplias. b.2) De los ponentes y sus trabajos Los participantes al proceso de selección de ponencias podrán ser estudiantes de historia de pregrado, posgrado y licenciados en Historia de cualquier Escuela Latinoamericana (Instituto, Universidad, Centro de Estudios, etc.). También podrán participar estudiantes de otras disciplinas que se encuentren trabajando en una investigación en torno a alguna temática histórica. Los postulantes que presentan sus ponencias para evaluación, adquieren como compromiso aceptar los comentarios y decisiones tomadas por el Comité Organizador, y las resoluciones en torno a la evaluación de sus ponencias. Los postulantes aceptados, se comprometen a su vez a mantener contacto fluido y responsable con el Comité Organizador, de manera de asegurar el desempeño de su rol como ponente en el próximo Encuentro. Asimismo, a asistir a exponer su investigación el día y la hora en que la Comisión Organizadora le indique, pudiendo faltar a esta responsabilidad sólo por motivos de fuerza mayor. c) Respecto a la Convocatoria La responsabilidad de la convocatoria matriz para asistentes y ponentes está en manos del Comité Organizador como una de sus funciones principales en el Encuentro, y en segunda instancia en manos de los estudiantes de otras universidades anteriormente participantes, con el objetivo de ampliar el espectro de convocatoria, llegando, en la medida de lo posible, a todas las Universidades que dicten Historia. Será el Comité Organizador quien plantee la forma de trabajo dentro de sus ejes nacionales, en coordinación permanente con los delegados de cada país presentes en la Confederación Latinoamericana de Estudiantes de Historia y miembros colaboradores. La convocatoria es abierta a todos los estudiantes de Historia de América Latina, por lo que será importante mantener el equilibrio entre el número de asistentes nacionales e internacionales como forma de asegurar la estructura latinoamericana del ELEH. La organización del VII ELEH debe garantizar la apertura de espacios de integración gremial entre sus participantes a modo de promover la construcción del movimiento estudiantil de Historia latinoamericano de forma más organizada a mediano y largo plazo a través de la ya surgida Confederación. En este sentido, los espacios, tanto de sesión plenaria –con participación abierta a todos los estudiantes del ELEH– como las asambleas de la Confederación, deben dar cuenta de las realidades educativas, de los movimientos estudiantiles y de las coyunturas particulares de los países asistentes. d. Infraestructura El Comité Organizador debe disponer de una infraestructura mínima, claramente definida con capacidad para recibir a la totalidad de las personas participantes, entendiendo esta como espacios que puedan servir para llevar a cabo las actividades académicas del Encuentro. En complemento a esto, el ELEH también debe desarrollarse ocupando espacios públicos como calles y plazas, y otros lugares que permitan la integración de los participantes con la comunidad local como juntas vecinales, sindicatos, dependencias universitarias y/o culturales entre otros. e. Financiamiento El Encuentro Latinoamericano de Estudiantes de Historia no tiene por objetivo producir ingresos económicos a la(s) universidad(es) que convocan, y mucho menos a los miembros del Comité Organizador, cuestión por la cual el ELEH bajo ninguna circunstancia puede ser ni contribuir a un ejercicio de corte lucrativo. El carácter de “Encuentro universitario” se debe mantener y garantizar, sobre todo en el ámbito presupuestal que en escencia debe ser autogestionado. La participación financiera de instituciones privadas desvinculadas de la educación debe ser marginal y controlada por el Comité Organizador del ELEH. Sin embargo, el apoyo de instituciones públicas y colectivos sociales es bienvenido, siempre y cuando respeten los lineamientos del ELEH y la directriz estudiantil que este posee. El monto de inscripción tanto para participantes como para ponentes sólo debiese cubrir los gastos del desarrollo del ELEH, teniendo el Comité Organizador la obligación de hacer una rendición de cuentas ante la Plenaria Final y la Confederación del Encuentro al finalizar el ELEH, ésta debe ser un documento público y quedar a disposición de quien quiera conocerla. La austeridad y la posibilidad de integración deben ser transversales a todo el desarrollo del ELEH. Esto quiere decir que el Comité Organizador deberá brindar todas las facilidades para que los costos de participación sean lo más reducidos posibles, y así accesibles a una mayor cantidad de participantes. II. Postulación proyectos de sede para el VII ELEH. Los cuerpos estudiantiles de carreras de Historia de distintas universidades de cada país que deseen postularse como sede para el VII ELEH, deberán enviar al comité de Delegados y a la Confederación del ELEH un proyecto de postulación que incluya los siguientes ejes de trabajo y describa las tareas que se sugieren: a. Eje Organización Estructura del Comité Organizador (comisiones de trabajo, división de responsabilidades). Metodología del Encuentro (actividades académicas y extra académicas, lúdicas, organizativas y gremiales que se desarrollarán durante el evento). Actividades previas al encuentro, en los ámbitos organizativos, académicos, de convocatoria y financieros que tengan por objetivo garantizar el desarrollo del ELEH. Canales de comunicación al interior del Comité Organizador. Dinámica interna de trabajo, comprendida como vínculos entre comisiones de trabajo y universidades (cuando sea el caso), periodicidad de las reuniones internas y recursos físicos con los que se cuenta (oficinas, sedes, internet, etc.). Cronograma de trabajo y fases de desarrollo del VII ELEH. Estrategia de convocatoria interna (tanto dentro de la universidad que comanda la organización del evento como dentro del país anfitrión) para la constitución del Comité Organizador y las comisiones de trabajo. Mecanismos de coordinación con los delegados de las universidades asistentes. Nombres, información de contacto y responsabilidades de los estudiantes que participan del Comité Organizador que diseña la propuesta. b. Eje Académico Estructura interna de la Comisión Académica (estudiantes y profesores que participan de los mecanismos vinculados a esta). Estrategia de difusión, publicación y notificación de las ponencias aceptadas y rechazadas. Criterios de evaluación de las ponencias. Cronograma de recepción y evaluación de ponencias: fechas y plazos, forma en que se deberán enviar, lugar y correo electrónico a emplear, responsables de la recepción y mecanismos de evaluación y selección. Mecanismos de presentación de las ponencias (simposios, coloquios, mesas de trabajo, paneles, etc.). Definir cantidad esperada de ponencias a recibir y a presentar durante el VII ELEH. c. Eje Convocatoria Estructura interna de la Comisión De Convocatoria (mecanismo para promover la participación de estudiantes al Comité Organizador del evento, mecanismos de vinculación a esta comisión, responsabilidades en su interior). Diseño de articulación entre los polos de convocatoria. Implementación del trabajo con las delegaciones internacionales y extranjeras. Universidades y países en los que se haría mayor énfasis en la convocatoria, incluyendo actuales miembros del ELEH. Mecanismos de respuesta a las personas interesadas en participar en el VII ELEH. Articulación del trabajo con las delegaciones y sus coordinadores. Mecanismos a emplear para la realización de la convocatoria a ponentes y participantes a nivel nacional e internacional. Meta de países, universidades y asistentes al VII ELEH. País Invitado, que sea de relevante producción historiográfica fuera de la región. d. Eje Financiero Estructura de la Comisión Financiera (objetivos, actividades y responsabilidades en su interior, participación de los estudiantes, mecanismos de vinculación a esta comisión, etc.). Presupuestos financieros de gastos (especificados por rubro), tanto en precios actuales como proyectados al 2013 (en moneda local y dólares). Estrategias de financiamiento: porcentaje de recursos por inscripciones (de asistentes y ponentes), aporte(s) de la(s) universidad(es) convocantes, organizaciones multilaterales, entidades estatales y autogestión. Flujos de caja: cronograma de ingresos y egresos a efectuar en el período de los años 2012–2013. Mecanismos de recaudación de dinero, tanto en giros internacionales como de aportes nacionales. Diseño de estrategias para financiamiento de pasajes de ponentes extranjeros. Esto no quiere decir que el Comité Organizador o la Comisión Financiera se comprometan a disponer de estos recursos, sino que puedan formular propuestas en torno a la obtención de financiamiento, descuentos, etc. e. Eje Sede Estructura interna de la Comisión Sede (hospitalidad transversal a todo el desarrollo del VII ELEH, participación de los estudiantes, mecanismos de vinculación a este comité, responsabilidades a su interior). Justificación de la localidad y universidad sede donde se realizaría el Encuentro, en términos de: Auditorios y espacios académicos, los que deben ser lugares que permitan reunir la cantidad de personas que se espera para un evento de estas características; Alojamientos, los que deben ser homogéneos para todas las delegaciones y en el mismo recinto (en la medida de lo posible) o cercanos a éste; Lugares de esparcimiento e integración, que permitan la realización de actividades extra académicas entre los asistentes al evento comandadas por el Comité Organizador, y en lo posible un viaje de excursión a un lugar típico de interés para los participantes. Acceso para las delegaciones internacionales y nacionales Formas de transporte al interior de la sede. Servicios públicos. Disponibilidad de comunicaciones (teléfonos, fax, internet, fotocopias, etc.). Seguridad Apoyo de autoridades locales f. Logística Estructura interna de la Comisión de Logística (participación de los estudiantes, mecanismos de vinculación a esta comisión, responsabilidades en su interior). Definir rutas internacionales y nacionales de acceso a la sede del VII ELEH. Diseño de la propuesta de imagen gráfica del VII ELEH. Establecer los mecanismos y recursos a emplear para difundir en América Latina los materiales de convocatoria (carteles, plegables, volantes, etc.) Estrategia de recepción y acompañamiento de las delegaciones internacionales y nacionales. Definir los materiales a entregar durante el encuentro y la forma en que éstos se conseguirán. Se sugiere como mínimo considerar la elaboración de un “Documento Informativo” que contemple transportes al interior de la sede, servicios públicos (hospitales, comedores y restaurantes, etc.), directorio telefónico (Comité Organizador, emergencias, edificio universitario, etc.), mapa de la localidad y otras indicaciones básicas; y, un “Calendario o Cronograma” con la programación del evento, lugares y horarios de Ponencias y otras actividades. Diseño y organización de recursos informáticos (bases de datos, sitio web oficial del VII ELEH, correos de contacto, etc.) Diseño de propuesta de manejo de medios masivos de comunicación que cubran el encuentro. Definir su función y etapas en que se acudirá a ellos. [1] Cuestión que no se condice con los principios emanados de la comunidad de estudiantes de historia que participa del evento. Este requisito queda establecido en las resoluciones del VI ELEH “Legítimo” Concepción Chile, que se realizó paralelamente al fallido encuentro organizado por la Universidad San Sebastián. [2] Esta actividad extra académica es irremplazable. La Babilonia, con su mística, busca representar a través del rito el espíritu de integración latinoamericana con el que surgió el ELEH. Su supervivencia está a cargo de la Confederación y principalmente de los integrantes más antiguos de este Encuentro.
 
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